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CotidianoMutirão contra a dengue recolhe quase 50 toneladas de lixo em São Carlos

Mutirão contra a dengue recolhe quase 50 toneladas de lixo em São Carlos

Foram retirados 13 caminhões carga seca – 17 toneladas – e 14 caminhões basculantes – 30 toneladas

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A Vigilância em Saúde de São Carlos recolheu um total de 47 toneladas de lixo, durante o ‘Dia D’ contra a dengue, realizado no último sábado (24), no Jardim Zavaglia.

De acordo com Denise Scatolini, coordenadora da Equipe Municipal de Combate às Endemias, durante as quatro horas de Mutirão foram retirados 13 caminhões carga seca – 17 toneladas – e 14 caminhões basculantes – 30 toneladas.

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VISTORIA

Durante a ação foram visitados 859 imóveis, sendo 553 imóveis trabalhados, 277 imóveis estavam fechados, 13 imóveis desocupados e em 16 não foi autorizada a entrada dos agentes.

Foram removidos recipientes de diversos tipos que podem servir de criadouros do mosquito Aedes aegypti como garrafa, lata de tinta, balde, vaso, prato de vaso, lona, pneu, isopor, material de construção (vaso sanitário, pia, caixa d´água, telha), material plástico de vários tipos (tambor, galão, garrafa pet, copo, vasilhame, entre outros), papelão, vidro e metal.

Além disso, foram recolhidos muitos volumosos (colchão, sofá e cadeira, tapete, carpete), pedaços de madeira e móveis velhos. Todos esses materiais podem servir de abrigo para outros animais sinantrópicos como escorpiões, aranhas, lacraias, formigas, moscas, baratas, percevejos, pulgas, carrapatos e ratos.

 “Orientamos a população para que realizem o descarte dos materiais inservíveis que acumulam água parada, não acumulem entulhos, para que fechem bem os sacos de lixo, tampem as caixas d’água, limpem calhas e lajes, guardem os brinquedos em local coberto, evitem água parada em pneus e em outros locais e objetos, recebam os agentes de endemias e em casos de febre, dores de cabeça, no corpo e nas articulações, coceira e manchas vermelhas na pele, bebam muito líquido e procurem imediatamente a unidade de Saúde mais próxima da sua residência”, afirma Denise Martins.

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