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CotidianoColisões contra poste crescem 31% em São Carlos neste ano; prejuízo ao condutor pode chegar a R$ 14 mil

Colisões contra poste crescem 31% em São Carlos neste ano; prejuízo ao condutor pode chegar a R$ 14 mil

Na região, São Carlos está na segunda posição no ranking de batidas contra postes, com 21 casos neste ano

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São Carlos registrou 31,2% de crescimento no número de colisões contra postes no primeiro trimestre deste ano. Em toda a região, foram 100 casos reportados no período, crescimento de mais de 50% na comparação com 2023.

Devido à incidência, a CPFL realiza um alerta para a população sobre risco e potenciais transtornos causados por colisões de veículos contra postes.

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Na região, São Carlos está na segunda posição no ranking de batidas contra postes, com 21 casos neste ano. Araraquara é líder, com 27 casos. Há um ano, os números eram 16 e 29, respectivamente.

Risco de morte

Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária, 1,35 milhão de pessoas morrem no mundo por causa de acidentes de trânsito e o Brasil está entre países com trânsito mais letal.

“É importante continuarmos incentivando a discussão, uma vez que os índices seguem elevados. Somente nesses três primeiros meses do ano tivemos um aumento preocupante dos casos na região de São Carlos: um por dia, em média”, comenta o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia, Raphael Campos.

Dor de cabeça

Além dos perigos para o condutor, os demais motoristas em circulação na via e os pedestres, as colisões contra postes têm potencial de causar transtornos para a população em geral, por causa das interrupções de energia. 

Mesmo que o impacto da batida não afete de imediato o fornecimento, após o acidente, na maioria das vezes, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição, o que demanda horas de trabalho e pode exigir o desligamento emergencial. Dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes da concessionária precisam ainda aguardar a conclusão da perícia policial para iniciar a manutenção.  

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Outro reflexo das colisões é que o condutor pode ter que arcar com os danos provocados à rede elétrica. Nos casos em que é identificado o culpado legal, este é cobrado pela concessionária pela reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 3 mil e R$ 14 mil. A diferença considera os equipamentos instalados tanto pela CPFL quanto pelas empresas que ocupam a estrutura. Um poste com iluminação pública simples, por exemplo, tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicações.

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