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EconomiaCerveja ficará mais cara, afirmam executivos da Heineken

Cerveja ficará mais cara, afirmam executivos da Heineken

Pressão nos preços de commodities, frete e energia chegaram a patamares jamais vistos nesta geração; alta de preços deve ser global

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Heineken projeta alta de custos. (Foto: Heineken/Divulgação)
Heineken projeta alta de custos. (Foto: Heineken/Divulgação)

A inflação global deve pressionar o preço da cerveja em todo o mundo e no Brasil não deve ser diferente. O grupo Heineken, segundo maior conglomerado cervejeiro do mundo, afirmou que os custos de produção chegaram a patamares elevados e pressionam por novos reajustes. E quem vai pagar a conta é o consumidor.

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Em conferência para apresentação de resultados, Harold van den Broek, diretor financeiro do grupo holandês afirmou que a cervejaria aponta para alta de 15% nos custos. A justificativa recai sobre o preço da energia, frete e commodities.

O CEO da empresa, Dolf van den Brink afirmou que as altas vistas nos últimos tempos e as que estão por vir são as maiores de toda uma geração.

Com a remarcação de preços o consumidor tenderá a comprar menos, deixando mais suave a curva de crescimento na produção.

O Brasil é um dos países de maior desempenho da empresa, com alta de 10% no consumo. Por aqui o destaque é a Heineken, carro-chefe da marca. Amstel e Tiger também têm registrado boas vendas.

*Com informações da BBC News.

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Bruno Moraes
Bruno Moraeshttps://www.acidadeon.com/saocarlos/
Bruno Moraes é repórter do acidade on desde 2020, onde faz a cobertura política e econômica. É autor do livro “Jornalismo em Tempos de Ditadura”, pela Paco Editorial.
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