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lazereculturaAdeus ao Jô Soares: relembre alguns dos inúmeros bordões

Adeus ao Jô Soares: relembre alguns dos inúmeros bordões

Humorista e ícone brasileiro morreu nesta sexta-feira (5) aos 84 anos, em São Paulo, onde estava internado

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 Jô Soares morreu aos 84 anos (Foto: Reprodução/TV Globo)
Jô Soares morreu aos 84 anos (Foto: Reprodução/TV Globo)

Com tristeza o Brasil se despediu na madrugada desta sexta-feira (5) um dos maiores nomes do humor: Jô Soares, que morreu aos 84 anos, no Hospital Sírio-Libanês, onde estava internado desde o final de julho.

Nascido José Eugênio Soares em 16 de janeiro de 1938, Jô Soares estudou em Lausanne, na Suíça. Pensava em ser diplomata e aprendeu várias línguas, o que lhe deu sólida formação cultural e intelectual. 

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Ator, diretor, escritor, apresentador e muitas outras “utilidades”, Jô dizia que era “mais artista que intelectual”. “Trabalho mais com a intuição do que com a razão. A TV não me preocupa, me ocupa.”  

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Ao longo de sua carreira, Jô Soares criou inúmeros bordões que se tornaram populares. Seja por meio de personagens, seja em seu programa de entrevistas, o humorista sabia captar o que as pessoas gostariam de ouvir e de repetir no seu dia a dia. 

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Veja aqui algumas dessas frases:

“Não querendo te interromper, e já interrompendo…” – Durante suas entrevistas

“Vice não fala” – Referência clara ao então vice-presidente Aureliano Chaves.

“Vamos malhar?” – Professora de ginástica interpretada por ele, no auge de seu corpito.

“Cala-te boca, tem pai que é cego” – A um pai que fingia não notar que o filho era homossexual, ao fazer cursos de maquiagem, balé e corte e costura.

“É o meu jeitinho” – Rochinha, o tímido desengonçado que causava inveja nos homens por andar com o mulherão Liliane (Magda Cotrofe)

“Não quero meu nome em bocas Matildes” – Da sogra que conversava com a filha pelo telefone deitada numa banheira de espuma com uma toalha na cabeça

“Soniiinho” – Do bebê Filico, que rezava e esfregava os olhinhos quando ouvia comentários sobre assuntos de gente grande como a inflação brasileira;

“Cala a boca, Batista” – Irmão Carmelo, que não deixava seu dentuço colega de sacristia (Eliezer Mota) pronunciar uma palavra;

“Me devolve pro tubo” – Paciente despertado do coma que encontrava o mundo de ponta-cabeça e pedia para ser novamente induzido à condição de inconsciente. 

“Beijo do Gordo” – Despedida cotidiana do Programa do Jô 

*Com informações do Estadão Conteúdo.  

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