A França e a Espanha decidem quem vai conquistar o ouro no futebol masculino olímpico. Mais cedo, na disputa pelo bronze, a seleção de Marrocos atropelou o Egito com um placar elástico de 6 a 0 e ficou com a medalha de bronze.
Veja abaixo a campanha de cada uma das finalistas:
França
- Primeira Rodada: França 3×0 Nova Zelândia
- Segunda Rodada: França 1×0 Guiné
- Terceira Rodada: França 3×0 Estados Unidos
- Quartas de final: França 1×0 Argentina
- Semifinal: França 3×1 Egito
Espanha
- Primeira Rodada: Espanha 2×1 Egito
- Segunda Rodada: Espanha 3×1 República Dominicana
- Terceira Rodada: Espanha 2×1 Uzbequistão
- Quartas de Final: Espanha 3×0 Japão
- Semifinal: Espanha 2×1 Marrocos
Futebol masculino: quem ganhou a medalha de ouro?
O Jogo foi para a prorrogação e terminou com vitória da Espanha por 5 a 3, pelos espanhóis marcaram Camello duas vez, Álex Baena e Fermín López vezes, do lado da França marcaram Mateta, Akliouche e Millot.
Por que o futebol olímpico tem muito acréscimo?
A recomendação de dar acréscimos maiores vem da Fifa. A entidade argumenta que a orientação se vale das cinco substituições por equipe. Os acréscimos maiores começaram a aparecer nas competições internacionais durante a Copa do Mundo de 2022, no Catar, e da Copa do Mundo Feminina, em 2023, disputada na Austrália e na Nova Zelândia.
O Brasil soma 91 minutos em acréscimos durante as quatro partidas nas Olimpíadas de Paris. A minutagem alta das partidas causa um desgaste físico ainda maior nas atletas.
A decisão da Fifa tem desagradado muitas seleções e gerado polêmica nas redes sociais. Inclusive, a árbitra de Brasil e França, que deu quase 19 minutos de acréscimo no segundo tempo, precisou fechar os comentários de suas publicações no Instagram por causa das ofensas que recebeu dos brasileiros. Mas, ao que parece, as entidades não se importaram com as críticas e os acréscimos longos devem se tornar padrão nas principais competições mundiais.
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