Quase todas as residências brasileiras tem algum aparelho eletroeletrônico que utilize pilhas, como, por exemplo, controles remotos.
O número de domicílios que têm pelo menos um aparelho de televisão, por exemplo, supera o dos que têm geladeira, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo o levantamento, 96,9% dos lares têm televisores, enquanto 95,8% têm refrigerador.
Apesar de a maioria dos aparelhos que requerem pilhas requererem uso contínuo, a maioria dos consumidores não utiliza pilhas recarregáveis.
VEJA TAMBÉM
Vendas nos shoppings crescem 38,2% no 2º trimestre ante 2º trimestre de 2021
Você é um investidor ou um especulador? Entenda a diferença
“Apenas 5% do mercado de pilhas e baterias é ocupado por versões recarregáveis”, explica Patrícia Lima, diretora comercial da Elgin, empresa que produz pilhas convencionais e recarregáveis.
Ela explica que o preço das pilhas e baterias convencionais é mais atrativo, mas o tempo de vida útil pesa a favor das recarregáveis.
‘Uma pilha desse tipo tem vida útil de cerca de 1000 recargas. Além disso há a praticidade de não precisar comprar novas pilhas quando a carga acaba’, acrescenta Patrícia.
LEIA MAIS
Transformação digital já chegou às consultorias, diz especialista em inovação