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Conteúdo patrocinadoUnimedUNIMED Araraquara recebe certificação para realizar procedimento cardíaco inovador no interior de SP

UNIMED Araraquara recebe certificação para realizar procedimento cardíaco inovador no interior de SP

Aprovação irá agilizar agendamentos para o TAVI pela equipe de cardiologia intervencionista do Hospital São Paulo

O mês de fevereiro foi muito importante para a equipe de cardiologia intervencionista do Hospital São Paulo – UNIMED Araraquara. A partir de agora, pacientes com estenose (estreitamento) da válvula aórtica e que tenham perfil para se submeterem ao Implante de Válvula Aórtica Percutâneo Transcateter – TAVI poderão fazer o procedimento no Hospital São Paulo – HSP, em Araraquara, sem o monitoramento de equipes externas ao hospital.

A equipe de cardiologia intervencionista do HSP, formada pelos médicos João Orávio de Freitas Jr, Sérgio Luis Berti e Said Assaf Neto, faz esse procedimento desde final de 2017, no entanto, até este mês, havia a necessidade da supervisão de um profissional externo vindo de hospitais de referência na realização do TAVI como a Beneficência Portuguesa, Oswaldo Cruz, Sírio Libanês e Instituto do Coração de São Paulo.

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Segundo a equipe de cardiologistas, esse treinamento faz parte do processo de certificação e, com essa conquista a cardiologia intervencionista do hospital passa a ser pioneira no interior do Estado de São Paulo em fazer o procedimento do TAVI.

A certificação reforça a alta capacidade da equipe de cardiologistas intervencionistas do hospital e mostra também o empenho da UNIMED Araraquara em oferecer aos associados, a cobertura de um procedimento que ainda não está credenciado na Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, o que coloca a unidade da cooperativa em Araraquara à frente das outras UNIMEDs do Estado de São Paulo.

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Indicação
Os pacientes com estenose da válvula aórtica, com moderado ou alto risco, por muitas vezes são considerados casos inoperáveis e o procedimento com o TAVI é a única alternativa para esses casos frente à cirurgia cardíaca de peito aberto, por ser uma opção menos invasiva e, com resultados muito bem fundamentados pela literatura específica.

O TAVI reduz o tempo de permanência do paciente no hospital porque é feito via femoral, por meio de uma pequena incisão na virilha, onde são introduzidos cateteres que dirigem a nova válvula até o local onde irá substituir a válvula nativa danificada. Desde o final de 2017 já foram realizados oito procedimentos de TAVI pela equipe de cardiologia intervencionista do HSP – UNIMED Araraquara.

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