A ação faz parte do Dezembro Vermelho e busca justamente identificar casos das doenças, para oferecer tratamento adequado à pessoa privada de liberdade.
As reeducandas serão monitoradas por equipes de saúde das unidades prisionais e, posteriormente, encaminhadas para os serviços de referência dos municípios, onde terão acesso a acompanhamento de rotina e exames.
Em 11 presídios da região Noroeste do estado, foram realizados 1.883 exames, sendo 953 de HIV e 930 de sífilis.
Segundo a diretora do Centro Regional de Saúde da Coordenadoria da Região Noroeste (CRN), Adriana Albuquerque Amaro, ao descobrir o HIV logo no início, é possível oferecer um tratamento eficaz e aumentar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. Já a sífilis tem cura.