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CotidianoConheça as cinco praças mais belas de Araraquara

Conheça as cinco praças mais belas de Araraquara

Cidade é famosa por suas praças arborizadas, a 5ª é ‘colírio para os olhos’

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Que Araraquara tem belas praças todo mundo sabe. Mas quais são as cinco mais bonitas da Morada do Sol? O ACidade ON escolheu algumas delas, confira abaixo. 

1 – PRAÇA DO DAAE
A praça do Daae, localizada na Fonte Luminosa, é palco da infância dos arararaquarenses, e traz muita memória afetiva.  

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O parquinho, o chafariz colorido e feirinhas que acontecem por lá são um atrativo.   

2 – PRAÇA DA MATRIZ
Praça da Igreja Matriz de São Bento é icônica e foi marco histórico na construção da cidade. Localizada no coração de Araraquara, no centro da cidade, lá também houve o famoso linchamento dos Britos.  

A praça é cercada de lendas e mistérios.  

Há muitos anos atrás, música clássica era tocada no chafariz, onde fica a estátua da águia, que segundo a lenda protege a Igreja Matriz e a cidade de Araraquara.   

A praça fica na rua São Bento, praticamente onde ‘pulsa’ o comércio da cidade. 

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3 – PARQUE INFANTIL
O Parque Infantil é o espaço verde mais fresco da cidade, e a temperatura é de até -5ºC na comparação com outros locais da cidade.   

4 – PRAÇA DO FAVERAL
A praça do Faveral está localizada no bairro de Santa Angelina e tem muitas espécies nativas de árvores, parece um pequeno bosque. Ela fica na Rua Henrique Lupo.  

Há uma quadra de esportes estilizada com grafites de artistas de Araraquara e playground para crianças. Um local para relaxar, levar o cachorro para passear e observar a paisagem. Hoje em dia é um local muito tranquilo.

5 – PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA
A praça da Independência também é conhecida como Jardim Público e Praça XV de Novembro, fica entre a Rua Padre Duarte (rua 4) e Rua Voluntários da Pátria (rua 5).  

É um verdadeiro cartão postal arborizado da cidade, e fica ao lado do corredor verde Boulevard dos Oitis (rua 5).  

Antigamente era conhecida como Largo da Boa Morte ou Largo da Forca, pois foi palco da pena de morte por forca do escravo Antônio Angola, acusado de matar seu dono, Antônio de Oliveira Matosinho. Hoje algo abominável e inimaginável. 

Porém, a praça se reinventou, já teve coreto e muita música ao vivo. 

Um fenômeno da natureza pode ser visto por lá: chamado “timidez das árvores”, quando as copas das árvores não se encostam. Lugar agradável para caminhadas e ar fresco.  

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