- Publicidade -
CotidianoDia Nacional de Combate ao Colesterol reforça a importância em falar sobre o assunto

Dia Nacional de Combate ao Colesterol reforça a importância em falar sobre o assunto

Endocrinologista Mariana Carvalho de Oliveira explica os principais fatores de risco e alerta para a necessidade de acompanhamento médico

- Publicidade -

Dia Nacional de Combate ao Colesterol reforça a importância em falar sobre o assunto (Foto: Divulgação/Freepik)

Muito comum entre os brasileiros, a dislipidemia, também conhecida como alteração nos níveis de colesterol no sangue, tem alta prevalência na população brasileira. Segundo a endocrinologista Mariana Carvalho de Oliveira, o Dia Nacional de Combate ao Colesterol (8), é uma ocasião necessária para alertar sobre os perigos do descontrole dessa substância no organismo. 

- Publicidade -

“Primeiramente precisamos entender que o colesterol é um tipo de gordura, de origem animal, que é essencial para o funcionamento adequado do nosso organismo. Ele faz parte da estrutura das membranas celulares e participa da síntese de alguns hormônios importantes, como os mineralocorticoides, os glicocorticoides e os hormônios sexuais”, explica Mariana. 

O material, que existe em dois tipos o colesterol bom (HDL) e o ruim (LDL) , também é muito importante para o funcionamento na bainha de mielina dos neurônios e atua como precursor na formação dos sais biliares e da vitamina D. “Portanto, tanto a falta de colesterol, quanto o seu excesso, pode ser prejudicial à saúde de qualquer indivíduo”, diz a especialista. 

Porém, Mariana explica que principalmente a hipercolesterolemia deve ser combatida. De acordo com o Ministério da Saúde, 4 em cada 10 brasileiros têm colesterol alto, enquanto a causa mais frequente do problema são fatores primários, ou seja, doenças genéticas ou hereditárias que acarretam um aumento nos níveis sanguíneos do colesterol. 

“Também existem as chamadas causas secundárias, que são ocasionadas por outros fatores, como obesidade, má alimentação, sedentarismo, abuso de álcool, doenças do fígado (como cirrose) ou renais, alterações da função da tireoide (como hipotireoidismo), ou até mesmo o uso de anabolizantes”, alerta. 

Diante desse cenário, Mariana orienta que por se tratar de uma doença assintomática, a identificação precoce dos fatores de risco, assim como a realização de exames preventivos são muito importantes. “Sempre que houver confirmação da doença é imprescindível buscar ajuda médica e iniciar o tratamento a fim de realizar mudanças no estilo de vida, como o controle do peso e alimentação, além da adoção de atividades físicas regulares”.

- Publicidade -
- Publicidade -
Walter Strozzi
Walter Strozzihttp://www.acidadeon.com/araraquara
Formado em Jornalismo pela Uniara (Universidade de Araraquara), Walter Strozzi é repórter no acidade on desde 2018. Anteriormente atuou na Tribuna Impressa, Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal e CBN Araraquara.
- Publicidade -
- Publicidade -
- Publicidade -
Notícias Relacionadas
- Publicidade -