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CotidianoDia Nacional de Controle da Asma reforça a importância do tratamento da doença

Dia Nacional de Controle da Asma reforça a importância do tratamento da doença

Pneumologista Dr. Flávio Arbex explica como a condição surge e suas principais formas de tratamento

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Dia 21 de junho é o Dia Nacional de Controle da Asma (Foto: Divulgação)

 Dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) apontam que cerca de 20 milhões de brasileiros lidam com os desafios da asma diariamente. O Dia Nacional de Controle da Asma, no dia 21 de junho, é uma data definida pelo Ministério da Saúde que se propõem a realizar discussões sobre o tema e reforçar a importância do tratamento da doença.  

Segundo o pneumologista Dr. Flávio Arbex, aproximadamente 5% dos pacientes ainda desenvolvem a forma grave da doença, o que implica em crises respiratórias constantes e leva a uma procura mais frequente dos serviços de emergência, internações hospitalares e até mesmo passagens por Unidades de Terapia Intensiva (UTI). 

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O especialista também explica que a asma é uma doença multifatorial e que suas causas podem se dar tanto por um conjunto genético, quanto por respostas inflamatórias que o paciente possa ter, como no caso de reações alérgicas. “Isso tudo culmina nessa doença inflamatória dos brônquios e bronquíolos da via área, que chamamos de asma”. 

Entre os tratamentos comumente utilizados estão o farmacológico (que utiliza das bombinhas com corticoide inalatório) e o não farmacológico, que consiste em ações ambientais em que o paciente se livra da exposição de elementos que causem asma ou piorem o controle da doença, como pó, poeira, pelúcia, mofo, tempo seco, queimadas etc. 

“Importante ressaltar que os tratamentos são muito eficientes, mas que mesmo diante de uma significativa melhora, os pacientes não devem abandonar o acompanhamento regular com o seu médico, pois isso pode acarretar um risco maior de crises e consequências mais graves, como perda da função pulmonar e até mesmo óbito”, alerta o pneumologista. 

Arbex ainda informa que além das consequências mais graves, a asma também limita o esforço físico, o que impede crianças e adultos de fazerem atividades físicas, como caminhar, correr e andar de bicicleta. “Logo, um tratamento adequado também evita o sedentarismo e a piora do controle da doença, mantendo a boa qualidade de vida dos pacientes”.

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