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CotidianoMatão autoriza enterro de cães e gatos em cemitérios públicos

Matão autoriza enterro de cães e gatos em cemitérios públicos

Lei aprovada pelos vereadores e sancionada pelo prefeito ainda depende de regulamentação; em média, 40 animais morrem por mês na cidade

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Cães e gatos poderão ser enterrados em cemitérios públicos de Matão (Foto: Divulgação/ Prefeitura)

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Animais de estimação poderão ser enterrados em jazigos e terrenos dos cemitérios públicos de Matão. A mudança na legislação foi aprovada na Câmara e sancionada pelo prefeito Cido Ferrari (PT). 

De acordo com o autor do projeto, vereador Paulo Bernardi (MDB), a lei tem como objetivo colaborar com o vínculo entre os animais e seus tutores e reduzir a contaminação ambiental, já que o solo e lençóis freáticos podem ser afetados com o sepultamento inadequado.  
 
 
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Segundo o Departamento de Meio Ambiente de Matão, uma empresa contratada pelo município faz o recolhimento de aproximadamente 40 animais mortos por mês, entre cães e gatos. 

O Projeto de Lei foi aprovado por unanimidade pelos vereadores no dia 11 de julho. A lei foi sancionada no dia 26 de julho e publicada no diário oficial no dia 29 de julho. 

Agora, depende da regulamentação da prefeitura, que deve avaliar se irá construir um espaço específico nos locais ou se os animais poderão ser enterrados nos jazigos dos tutores. 

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Para a Presidente da Comissão de Proteção e Defesa aos Animais da OAB de Matão e umas das idealizadoras da iniciativa, Estela Barrios Trench, a iniciativa traz conforto aos donos e às lembranças dos animais. 

‘Psicologicamente as pessoas ao sepultarem seus animais no túmulo da família, além homenagear aquele animal que proporcionou amor e carinho. Também tem um local para sempre se lembrar da importância deles’, comenta Estela. 

Segundo a advogada, para muitos tutores, existe envolvimento na relação de amor e afeto com esses animais que fazem com eles se tornarem parte da família, como é o caso de Flor e Marvin. 

‘Eles são como meus filhos e fazem parte da minha vida, permanecem comigo em todos os lugares, seja em passeios ou no trabalho. Nada mais justo que após a morte eles permaneçam comigo’, finalizou. 
 
 
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