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CotidianoMoradores do Jardim Santa Júlia II reclamam de asfalto inacabado

Moradores do Jardim Santa Júlia II reclamam de asfalto inacabado

Poeira, mato alto e animais peçonhentos são frequentes no local que tem trechos sem asfalto

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Maurício mora em rua inacabada no Jardim Santa Júlia II, pedidos de asfalto já foram feitos (Foto: Amanda Rocha)

Moradores do Jardim Santa Júlia II reclamam de asfalto inacabado no bairro. O problema é antigo, mas segue sem solução. 

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A técnica em enfermagem Luciane Oliveira, 40 anos mora há quatro anos na Rua do Ouro e a via da frente, um trecho da Rua Ângela de Carvalho Martin com a Avenida Doutor Waldomiro Blundi até hoje não foi recapeada. 

“Quando chove forma uma lameira, os carros passam e sempre vem sobe um poeirão, já tentamos com prefeitura e nunca tivermos resposta. Fizemos abaixo assinado, e até hoje nada, estamos sempre na espera”, conta. 

A moradora diz que as crianças do vizinho tem rinite e estão sempre ruins devido à poeira, fora os bichos que invadem as casas: rato, escorpião e aranhas. 

“Já teve casos de escorpião, aranha, rato, é bem complicado. Na semana passada, apareceu um rato aqui em casa”, lamenta.  

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Parte da Rua Ângela de Carvalho Martin não tem asfalto no Jardim Santa Júlia II (Foto: Amanda Rocha)

ESQUINA PROBLEMÁTICA
A Rua Maria Gasparetto Sonego termina na Avenida Augusto Munhoz Perez, e é outro ponto de reclamação dos moradores do bairro. 

Parte da avenida não tem asfalto e vive com poças d´água, lodo e mato alto. Na esquina entre essas vias, mora Maurício Francisco da Silva, de 34 anos.  

Quase todos os dias sapos entram em sua casa, quando não são ratos. 

“É um pedacinho de nada, e ficou essa rua inacabada, junta muita água, lodo e bicho. Estou brigando faz tempo, com pedidos de asfalto, fora os outros anos que os outros moradores já brigaram. É um pedaço pequeno que prejudica, tem essa boca de lobo no meio do mato, também dá problema. Vereadores já vieram mas até agora nada”, aponta. 

O consenso entre os moradores é o abandono da região. Queimadas também são frequentes. 

“Nos sentimos abandonados. O mato só não está mais alto porque as vezes as pessoas colocam fogo. É um sofrimento pra gente”, desabafa. 

Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Araraquara não retornou até o fechamento da matéria. Tão logo isso ocorra, o texto pode ser atualizado com posicionamento.

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