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CotidianoSindicato pede vacinação para 100% dos profissionais da educação

Sindicato pede vacinação para 100% dos profissionais da educação

Em Araraquara, professores municipais fazem paralisação reivindicando mais doses da vacina contra a covid-19

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Vacinação dos professores e profissionais da educação acima de 47 anos em Araraquara (Foto: Tadeu Toshiba)

 
Os professores da rede municipal de Araraquara seguem em greve. O pedido deles é vacina contra a covid-19 para todos os profissionais da educação.  

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Segundo a diretora seccional de educação do Sindicato dos Servidores Municipais, Bernadete Couto, a vacinação acima de 47 anos atende 40% de toda a categoria. “O que queremos é a volta segura, com 100% dos profissionais vacinados”, diz ela.  

Ao todo, Araraquara tem em torno de 2,6 mil profissionais da educação, a maioria com idade menor que 47 anos. “Queremos vacina para todos, isso é segurança para a volta às aulas”, diz Couto.

Nesta terça-feira (13), o Sismar terá mais uma reunião do a Prefeitura para discutir o assunto.  

O prefeito Edinho Silva, disse durante a On LIve News, que é um momento delicado devido a pandemia da covid-19 e exige que a escola seja educadora e acolhedora. 

“É um gesto de empatia, nos colocar no lugar e sentir a dor do outro. Penso que em um momento como esse, mais do que nunca precisamos de educadoras e educadores educando pelo gesto, pelo ato concreto”, afirma. 

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“Tenho falado muito do quanto o mestre Paulo Freire disse, escreveu e estimulou a reflexão de que a escola para ser educadora, tem que ser acolhedora. Precisamos neste momento da escola acolhedora, que acolha, possa ser educadora e, por isso, para esse percentual da nossa população, defendo e, se depender de mim, nunca mais a escola vai se fechar para esse público”, completa. 

O prefeito de Araraquara também afirma que tem dialogado com representantes dos trabalhadores em greve, porém, diz que não concorda com a paralisação. 

“A greve democraticamente eu aceito, acredito que os trabalhadores têm o direito a greve, de reivindicar suas posições. Não concordo, acredito que é uma greve que não deveria existir porque a volta às aulas é muito parcial, não obrigatória e só voltas às aulas quem efetivamente precisa voltar”, defende.

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