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CotidianoUnidades do Poupatempo e Correios recebem doações para vítimas de tragédia no RS

Unidades do Poupatempo e Correios recebem doações para vítimas de tragédia no RS

Locais arrecadam especialmente itens de limpeza e de higiene pessoal, que podem ser entregues em todas as unidades do estado de SP

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As agências dos Correios e postos do Poupatempo de todo o estado de São Paulo começaram a receber a partir desta segunda-feira (6) donativos para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. Até o momento, 83 pessoas morreram no estado.

No caso da estatal federal, os interessados em contribuir podem levar alimentos da cesta básica, produtos de higiene pessoal, material de limpeza seca e itens de vestuário. Segundo os Correios, esses são os materiais de maior necessidade no Sul do País.

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Além disso, os Correios devem doar itens de vestuário e utensílios domésticos aos atingidos pela chuva. Neste caso, as doações são objetos do chamado “refugo”, quando passam por diversas tentativas de entregas e não são buscadas pelo destinatário e nem pelos remetentes, ultrapassando o prazo de 90 dias.

Já nos postos de atendimento do Poupatempo, os itens que serão destinados ao Fundo Social para distribuição no Rio Grande do Sul são: água, água sanitária, balde, desinfetante, detergente, detergente em pó, escova para lavar, esponja para limpeza, esponja de aço, limpador multiuso, luva de látex, pano de chão, rodo, sabão em barra, sacos de lixo, saponáceo, vassoura, aparelho de barbear, escova de dente, fio dental, sabonete, xampu e condicionador.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO RS?

No dia 26 de abril, o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu um alerta de tempestades para o Rio Grande do Sul.

Segundo os meteorologistas, três fenômenos climáticos ocorreram simultaneamente: corrente intensa de vento, corredor de umidade vindo da Amazônia e massa de ar quente no sudeste e centro-oeste. Em quatro dias, choveu mais de 501 milímetros.

Além da chuva volumosa e acima da média, as cidades mais atingidas foram construídas em uma área chamada planície de inundação e são alagadas naturalmente com a elevação do nível dos rios.

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Até o momento, a tragédia deixou 111 desaparecidos e outros 291 feridos.

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