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EconomiaDia dos Namorados em Araraquara terá de eletrônicos a flores

Dia dos Namorados em Araraquara terá de eletrônicos a flores

Sincomércio aponta que a faixa de preço dos presentes deve chegar a R$ 180 neste ano

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Sincomércio aponta que a faixa de preço dos presentes deve chegar a R$ 180 neste ano (Foto: Amanda Rocha)

Uma pesquisa feita pelo Sindicato do Comércio Varejista de Araraquara (Sincomércio) mostra que entre os presentes mais procurados para o Dia dos Namorados estão eletroeletrônicos, seguido de vestuário, flores, acessórios, joias e jantares. “Esses setores serão os mais privilegiados nessa data”, comenta Antônio Deliza Neto, presidente do Sincomércio.

GASTOS
Deliza aponta que o gasto médio do araraquarense deve ficar entre R$ 140 e R$180. A pesquisa aponta que a maioria fará o pagamento à vista, no cartão de débito ou em dinheiro.
“Isso mostra que a intenção de compra é boa, notamos a primeira recuperação da economia baseado em números do ano passado, acima de 2020”, frisa. 

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REINVENÇÃO DO COMÉRCIO
Para o presidente do Sincomércio, o pandemia criou uma reengenharia de sobrevivência com delivery e adaptações dos comerciantes. “Tivemos que criar uma reengenharia de sobrevivência, estamos vivendo uma guerra e essa guerra é uma pandemia. O mundo virtual nos abriu as portas, mas há um grande investimento, mas mesmo a pequena empresa tem usado todas as ferramentas, mesmo que de maneira rudimentar “, aponta. E acrescenta: “Há uma grande reinvenção tanto da parte dos empresários quanto do consumidor. É uma nova era, um novo mundo”, reflete. 

Deliza reforça que o brasileiro é otimista e tem muita fé. Porém, a maior preocupação é com a sobrevivência do setor e não a lucratividade. “O comércio varejista tem uma responsabilidade social muito grande de abastecer a população. Há uma cadeia produtiva onde o comércio varejista e serviços representam mais de 60% da mão de obra contratada, então a apreensão de um lockdown é muito grande, será um duro golpe agora que estamos recuperando capital de giro. Estamos vivendo um momento em que não há lucratividade e sim a sobrevivência”, conclui.

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