Após golear a URT (MG) na estreia por 8 a 0, a Ferroviária volta a campo no domingo (24), contra o Bahia de Feira (BA), às 16 horas, pela segunda rodada da Série D do Brasileiro.
Além de reunir informações sobre o adversário, a Locomotiva Grená tem ao menos outras duas preocupações extracampo para lidar: o campo sintético e a longa viagem.
Ao todo, são quase 1,8 mil quilômetros entre a Morada do Sol e a cidade baiana de Feira de Santana, local da partida. Com isso, a logística é fundamental para amenizar o desgaste.
Na avaliação do técnico Thiago Carpini, esse é um ponto positivo que vem enxergando neste início de trabalho na Locomotiva Grená. Ele elogiou o setor e a estrutura disponibilizada.
“Tem sido algo que me impressiona no clube, pois a Ferroviária é muito organizada, não medindo esforços em dar boas condições de trabalho, de os atletas viajarem com folga”.
O time de Araraquara viaja nesta sexta-feira (22) e faz uma primeira parada em São Paulo, onde treina no Centro de Treinamento (CT) do Palmeiras, no sábado (23).
“Aproveitamos que o voo sai de São Paulo e conseguimos o último trabalho no CT do Palmeiras, porque temos o gramado sintético e vamos jogar com grama sintética e esse é um fator preocupante na nossa adaptação”, considerou Carpini.
A programação da Locomotiva Grená é viajar para Salvador ainda no sábado e de lá seguir de ônibus até Feira de Santana e se concentrar para o duelo na Arena Cajueiro.
Para o confronto, o técnico Thiago Carpini não cravou se deve repetir ou não a escalação que foi para campo no último domingo (17), na goleada sobre a URT.
Segundo o treinador, ainda há “peças” para serem observadas no elenco, sinalizando para a possibilidade de alterações no time titular que vai enfrentar o Bahia de Feira.
“Vamos analisar o desgaste, as entradas foram boas, gostei de alguns atletas, mas gosto de dar continuidade no trabalho, na formação, para poder o mais rápido possível atingir aquilo que entendemos ser próximo do ideal”, finalizou.