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Araraquarense “brinca” em animação sobre o universo infantil na pandemia

“Onde Mora o Brincar” de Lucas Tannuri constrói uma narrativa sensorial e lúdica sobre o universo infantil

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Animação de Lucas Tannuri traz os seus filhos como personagens (Divulgação)

Lucas Tannuri transita com maestria entre a fotografia, a ilustração e a animação. O araraquarense de 40 anos apresenta mais um audiovisual sensível sobre histórias lúdicas envolvendo o universo infantil. 

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A animação “Onde Mora o Brincar” feita sob encomenda para o Sesc Araraquara, traz os seus personagens favoritos, seus filhos Marina e Gael, em aventuras caseiras e criativas na pandemia. 

O projeto integrou também a “Semana Mundial do Brincar” do Sesc São Paulo.

Através de uma narrativa sensorial e lúdica sobre o brincar, o ilustrador traduz as brincadeiras em momentos mágicos, como realmente são. 

Uma brincadeira em uma cabana improvisada com lençóis no meio da sala, se torna uma verdadeira caverna fantástica. Uma caixa de papelão cria asas e voa na mente criativa do autor e filhos. 

“Eu tentei trazer para a animação esse universo da criança na pandemia mas que ao mesmo tempo são cenas bastante cotidianas, independente da região do Brasil, em momento pandêmico ou não, porque é como que a criança elabora e usa brincadeiras como elaboração de seus medos, aprendizado, sensação social, de tudo”, explica. 

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NARRATIVA PÓETICA SONORA 

Na animação não há diálogo mas uma trilha sonora sensível que dialoga com a narrativa poética visual.  

A trilha ficou a cargo do músico e produtor araraquarense Caê Rolfsen. Já a sonorização é de Bruno Prado. 

“É uma narrativa que não tem diálogo, e contei com uma trilha linda do Caê , foi uma alegria trabalhar junto com ele que é meu amigo desde infância”, conta.  

VEJA A ANIMAÇÃO 

EM FAMÍLIA
Em 2018, ao lado de sua filha Marina, ele lançou o livro “O Desafio das pequenas coisas”, onde retrata através de objetos do cotidiano a sua relação sensível e lúdica com a filha, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) quando tinha dois anos. 

“A  Marina faz tempo que tem trazido uma força de comunicação muito constante, muito gostoso criar essa ponte, esse diálogo com muita gente, não só pelo autismo mas além do autismo, pelo desenvolvimento dela,  pelo desenvolvimento infantil e humano”, conclui. 

Tannuri e sua esposa, Larissa, ainda administram o canal de comunicação “Desafios da Criação”, onde refletem sobre a infância e questões voltadas ao autismo. 

Em 2020, o fotógrafo  ganhou dois importantes prêmios de animação: com “Lápide” na quinta edição do “Bang Awards Festival Internacional de Cinema de Animação”, realizado em Portugal , e com “A Face oculta da lua” pelo Itaú Cultural. 

Para conhecer o trabalho do artista, entre em suas redes sociais e canal do Youtube.

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