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Walter Delgatti Neto, conhecido nacionalmente como “Hacker de Araraquara“, voltou ao noticiário nesta quinta-feira (3) devido à sua convocação para depor na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) que apura os atos golpistas de 8 de janeiro.
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Preso na última quarta-feira (2) na Morada do Sol durante operação da PF (Polícia Federal) que investiga a suposta invasão de sistemas eletrônicos do judiciário, Delgatti é considerado por membros da comissão como uma “peça-chave” para “esclarecer como a deputada Carla Zambelli (PL) atuou de modo a questionar a legitimidade do sistema eleitoral brasileiro”.
A deputada é suspeita de contratar e pagar o Hacker de Araraquara para que ele invadisse o sistema do judiciário brasileiro. Por sua vez, ela nega a acusação. Outras quatro convocações foram aprovadas durante reunião em Brasília: o fotógrafo da agência de notícias Reuters, Adriano Machado; a tenente-coronel da PM (Polícia Militar) Cíntia Queiroz de Castro, que é subsecretária de Operações Integradas da Secretaria de Segurança do Distrito Federal; a policial militar Marcela da Silva Morais Pinno, promovida por “atos de bravura” ao tentar impedir os ataques de 8 de janeiro aos prédios dos Três Poderes; e o sargento do exército Luís Marcos dos Reis, preso na operação que investigou a suposta fraude no cartão de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A atuação de Walter Delgatti Neto ficou conhecida em 2019, quando ele foi preso em Ribeirão Preto no âmbito da Operação Spoofing. Na época, o acidade on revelou supostas conversas vazadas pelo Hacker de Araraquara após a invasão dos celulares de autoridades.
*Com informações da Agência Brasil
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