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SaúdeCoronavírusVeja as principais fake news espalhadas sobre o coronavírus

Veja as principais fake news espalhadas sobre o coronavírus

Médico esclarece as cinco principais notícias falsas que foram espalhadas durante a pandemia do coronavírus

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Veja as principais fake news espalhadas sobre o coronavírus (Imagem: Pixabay)

 
Durante a pandemia do coronavírus muitas notícias falsas, fake news, foram colocadas nas redes e causam até hoje confusão. Muitas vezes, as dúvidas partem até por parte de profissionais da saúde.   

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O médico Felipe Magalhães está coordenando uma plataforma de conteúdo voltada para esclarecer as dúvidas e alertar sobre o cuidado com a informação. Para isso, ele elencou as cinco principais feke news da pandemia do coronavírus.

– Vírus criado em laboratório: em algum lugar um virologista levantou essa questão, e apesar do governo Chinês negar e as evidencias científicas mostrarem que não é o caso, as pessoas insistem em compartilhar. Esse contexto leva parte da população a não querer se vacinar com a CoronaVac, produzida pela chinesa Sinovac.

– Máscaras oferecem riscos à saúde: asfixia por retenção de gás carbônico. Essa é uma das fakenews mais perigosas também. Não é real, claro, pois as máscaras são porosas, deixando espaço para que a pessoa consiga respirar, mas evitando as gotículas de saliva externas. Existem diversos atletas mostrando como é possível fazer esportes com elas, além, é claro, dos próprios médicos que realizam cirurgias que as vezes passam de 8 horas sem tirar as máscaras.

– Cloroquina: uma briga eterna no país. A hidroxicloroquina é um medicamento contra malária e, por vezes, é ministrado em pacientes com algumas doenças autoimunes. Porém, até a Organização Mundial de Saúde, e agora até o Ministério da Saúde do Brasil, já atestaram a ineficácia, portanto, não é recomendada como tratamento precoce e a pessoa só está ingerindo medicação sem resolver o problema.

– DNA humano e microship: Por favor, nós não estamos em um capítulo de BlackMirror nem Arquivo X. Portanto, vacina boa é vacina no braço. Nosso DNA é alterado por um monte de coisas o tempo todo, e nosso corpo inclusive possui mecanismo de correção. Agora, microship com bluetooth que tem todas as nossas informações e passa para grandes empresas chama-se celular, e não vacina.

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– O novo coronavírus não resiste ao calor: O problema é que até uns 50 ou 60 graus célsius ele resiste bem, então não é um solzinho de 30 ou 40 graus que vai matar, portanto, não adianta aglomerar na praia. E lembre-se que mesmo no sol a nossa temperatura interna se mantém relativamente estável, ou seja, em média entre 36º e 37º.

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