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vacinasVeja quais vacinas estão sendo aplicadas em Araraquara e as diferenças

Veja quais vacinas estão sendo aplicadas em Araraquara e as diferenças

Médico afirma que Coronavac e AstraZeneca são seguras, eficazes e orienta população para não acreditar em fake news

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Em Araraquara, estão sendo aplicadas as vacinas Coronavac e AstraZeneca (Foto: Amanda Rocha)

Apesar das campanhas de incentivo à vacinação, a divulgação de notícias falsas (fake news) deixa algumas pessoas preocupadas em relação à eficácia das vacinas. Em Araraquara, dois tipos estão sendo aplicadas na população, a Coronavac (Butantan/Sinovac) e a Covishield (AstraZeneca/Oxford). O médico sanitarista e professor da Unesp Rodolpho Telarolli Jr explica a diferença entre elas. 

Em Araraquara, no momento, as doses de Coronavac são destinadas à segunda dose, grávidas e puérperas. Para os demais grupos, as vacinas disponíveis são da AstraZeneca. “Ambas são eficazes, seguras e de excelente qualidade. “O que eu sempre digo a todos é que, assim que a vacina for disponibilizada para sua faixa etária ou o grupo a qual você pertence, tome a vacina que estiver disponível”, orienta Telarolli. 

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Enquanto a Coronavac tem um intervalo de duas a quatro semanas entre as duas doses, a AstraZeneca tem um intervalo maior, de três meses. “Isso não quer dizer que ela é menos eficaz, simplesmente são modelos científicos diferentes utilizados na elaboração das vacinas que determinam o tempo de aplicação”, explica. 

Telarolli relata que têm circulado notícias falsas de que a AstraZeneca não seria uma vacina segura, causando trombose. “Isso não é verdade, ocorreram alguns poucos casos de trombose em alguns países, mas são situações muito pontais e raras. A vacina é segura e eficaz”, finaliza. 

VACINAÇÃO EM ARARAQUARA
Em Araraquara, nesta semana, estão sendo vacinadas pessoas na faixa de 40 anos com comorbidades, motoristas e cobradores do transporte coletivo, pessoas com deficiências permanentes, com síndrome de down, transplantados, em terapia renal substitutiva, portadores do vírus HIV, gestantes e puérperas. 

O calendário de vacinação é divulgado semanalmente pela Secretaria de Saúde e o avanço na imunização depende da remessa de mais doses.

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