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brasilemundoApós 15 dias, Bombeiros suspendem busca por jovem que caiu em rio, em Mogi Guaçu

Após 15 dias, Bombeiros suspendem busca por jovem que caiu em rio, em Mogi Guaçu

De acordo com a corporação, os meios disponíveis se esgotaram; sonar e ‘super imã’ foram utilizados nas buscas

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Bombeiros fizeram buscas por jovem de Campinas no Rio Mogi Guaçu (Foto: Reprodução/EPTV Campinas)
Bombeiros fizeram buscas por jovem de Campinas no Rio Mogi Guaçu (Foto: Reprodução/EPTV Campinas)

O Corpo de Bombeiros informou nesta terça-feira (17) que as buscas por Guilherme Henrique de Jesus, de 21 anos, foram suspensas. O jovem caiu com um carro no Rio Mogi Guaçu em 2 de janeiro. De acordo com a corporação, os meios disponíveis se esgotaram.

“Em 16 de janeiro de 2023, após 15 dias de buscas intensas pelo Corpo de Bombeiros, houve  a suspensão ativa das buscas pelo veículo por tempo indeterminado tendo em vista o esgotamento de todos os meios disponíveis”, disse a nota.

No sétimo dia de buscas por Guilherme Henrique de Jesus, jovem de 21 anos que caiu de carro em um rio de Mogi Guaçu, o Corpo de Bombeiros contou com reforço de um sonar emprestado pela USP (Universidade de São Paulo) para mapear o leito do rio. Durante as buscas pelo motorista e o veículo também foi utilizado um “super imã”.

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O ACIDENTE

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Guilherme perdeu o controle do carro e caiu no Rio Mogi Guaçu, às margens da Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP-340). Ele voltava para Campinas após passar o réveillon com a família em Poços de Caldas, em Minas Gerais.

De acordo com testemunhas, o Gol preto que ele dirigia saiu da pista, derrubou uma placa, invadiu o canteiro central e depois caiu no curso de água no final da manhã do último dia 2. As causas do acidente ainda são desconhecidas e as buscas foram iniciadas no dia seguinte. A operação, que já envolveu pelo menos 60 pessoas, foi dificultada pela formação do rio, que chega a 10 metros de profundidade.

As fortes chuvas também aumentaram a correnteza e deixaram o rio mais turvo devido à lama. Por conta disso, na semana passada, as equipes chegaram a utilizar um “super imã” para vasculhar a região. O equipamento especial é utilizado para pescaria magnética de objetos metálicos que ficam submersos. 

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