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Conteúdo patrocinadoGeralEnem: professor do Objetivo dá dicas para aproveitar a reta final de estudos

Enem: professor do Objetivo dá dicas para aproveitar a reta final de estudos

Plano de estudos, atenção nas atualidades e conhecimento no formato do exame ajudam a aumentar a nota

Em menos de um mês, a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) definirá o futuro de milhares de estudantes que desejam ingressar no Ensino Superior em 2018. Essa é a hora de intensificar a revisão de conteúdos e se organizar para manter o foco e aproveitar ao máximo as semanas que antecedem a avaliação.

Mas você já sabe como fazer isso? O diretor do Objetivo Cambuí, Luis Otávio Neto, tem algumas dicas que podem fazer a diferença e alavancar o desempenho do aluno. “Para guiar uma boa revisão e ajudar no treino com a prova, os alunos devem aliar esforços fazendo a resolução de provas antigas. Uma dica é baixar as provas do Enem a partir de 2010 e fazer todas, como se fosse no dia. Para isso, é importante ficar em um ambiente com pouca ou nenhuma distração, para que a simulação seja a mais próxima possível da situação real da prova”, revela.

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Além disso, LO, como é mais conhecido na escola, ressalta que esta prática ajuda o aluno a saber controlar o tempo para execução da prova. “O candidato pode, inclusive, cronometrar o quanto leva para resolver cada uma das provas. Será possível não apenas ter uma ideia de quais são os pontos fortes e pontos a melhorar, mas também perceber quais assuntos são mais recorrentes no exame. Isso possibilita obter uma orientação ainda melhor dos conteúdos a serem revisados”, comenta.

O professor lembra que a Teoria de Resposta ao Item faz com que o número de acertos no Enem não seja diretamente proporcional à pontuação do estudante. Por isso, os resultados da resolução das provas devem ser utilizados com moderação para ajudar a detectar pontos a evoluir e tornar o estudo nessa reta final de preparação mais produtivo e focado.

Esse ano o Enem apresentará um formato diferente dos anos anteriores o que gera ainda mais preocupação.  Agora, o exame será aplicado em dois finais de semana diferentes, nos dias 5 e 12 de novembro.

No primeiro domingo, a capacidade de leitura e interpretação de textos do aluno será posta à prova quase de maneira exaustiva: o aluno fará as 45 questões de Linguagens (Literatura, Gramática, Inglês e Artes), além da Redação e as 45 questões de Ciências Humanas (Geografia, História, Filosofia e Sociologia).

Já no segundo domingo, a prova privilegia mais as habilidades relacionadas ao cálculo e às ciências naturais, reunindo 45 questões de Matemática e 45 de Ciências da Natureza (Biologia, Química e Física).

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De acordo com LO, é importante lembrar que alunos com perfis diferentes tendem a ter performances diferentes nesses dois dias de prova. Assim, em especial aos alunos com o perfil mais “exatóide”, é importante não desanimar com eventuais dificuldades encontradas no primeiro domingo do Enem.

Antes da prova, confira o Guia deste ano para ter todas as regras frescas na memória.

#Dica para a Redação 

Tradicionalmente, o Enem é uma prova que privilegia a apreciação crítica de temas ligados às discussões em circulação na sociedade. Esses temas podem aparecer não apenas nas questões, como perguntas diretas, mas também como temas para a prova de redação.

Com o turbilhão de assuntos polêmicos, alguns ainda ganham maior evidência. Terrorismo, ondas migratórias, xenofobia e crescimento de movimentos baseados em ódio e intolerância, são temáticas que marcam a contemporaneidade mundial. No Brasil, questões ligadas à homoafetividade, discussões sobre discriminação racial e meio ambiente, por exemplo, são obrigatórios no repertório do aluno que se prepara para o Enem.

Para aumentar o conhecimento nesses assuntos, vale procurar as fontes tradicionais, como jornais e revistas, além de assistir a documentários sobre esses e outros temas, facilmente encontrados na rede.

“Uma dica importante: procure sempre informação em fontes confiáveis. Muitos blogs, sites de notícias de origem duvidosa e vídeos no Youtube, que não fornecem conteúdo confiável, podem contaminar o repertório argumentativo, levando para a redação posicionamentos de difícil sustentação. Aliás, o mundo da informação na era da chamada pós-verdade e das “fake news” também é um excelente tema para estudo”, ressalta o professor.

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