Medo, temor ou receio são sensações que experimentamos cotidianamente, mais ainda quando nos deparamos com situações extremas causadas por doença, guerra e catástrofes ambientais. Em outras palavras, definimos medo como o estado psíquico provocado pela consciência do perigo. Por um lado, ele pode ser tão desagradável a ponto de nos paralisar, mas, por outro, é ele que nos leva à tomada de consciência dos nossos limites como humanos. Ao lado dos prazeres que experimentamos ao longo da vida, também lidamos com os infortúnios.
O enfrentamento das situações desagradáveis e que despertam medo parte da consciência de que viver é um exercício contínuo de percepção e aprendizagem. Ainda que nossa cultura defenda a coragem como um valor, ser corajoso não é algo natural ou que está no nosso DNA. Se trata muito mais de desenvolver estratégias para um bom convívio a partir da solidariedade, pois nossa espécie é marcada pelo princípio da fragilidade. Ainda que percorramos diferentes trajetórias, todos nós atravessamos momentos perigosos e que demandam perspicácia.
Formas de autoconhecimento como a Meditação, o Reiki e o Tantra ajudam a perceber quem somos e, dentre outras coisas, o que desperta medo em nós. Elas são um aliado no enfrentamento da sensação de temor diante do perigo. O convívio com os meus pacientes tem revelado que muitos de nós não sabemos o quão somos capazes de lidar com nossos próprios medos. Sofremos por antecipação e, pior, atribuímos a um outro a responsabilidade por aquilo que nos faz temer. Aprofundar a descoberta de si mesmo é a arma de proteção mais eficaz.
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Medo e Enfrentamento