Empoderamento é um termo que está na moda. Parece significar muita coisa e nada ao mesmo tempo. Eu diria que três palavras resumem a noção de empoderamento: autoafirmação, autovalorização e autoconhecimento. Se olharmos a fundo, percebemos que os saberes ancestrais já pregavam essas ideias; ou seja, o que parece novidade contém muito do passado. As práticas de Meditação fazem parte dessa sabedoria que há várias gerações vem desenvolvendo técnicas de autocura a partir da máxima: o poder não está fora.
Desde empresários altamente inovadores no mercado, passando por atletas que já venceram difíceis competições até celebridades bastante criativas no mundo do entretenimento, um considerável número de pessoas medita. E esse número crescerá muito nos próximos anos. Alguns médicos prescrevem a Meditação como tratamento auxiliar em casos de depressão, transtornos de ansiedade, hipertensão, diabetes, estresse, e, inclusive, certos tipos de câncer. Porém, a imagem de alguém em silêncio e de olhos fechados não é suficiente para explicar uma prática de autocontrole mental.
O encontro consigo mesmo durante a Meditação pressupõe a relação com alguém capaz de orientar essa vivência através de técnicas adequadas. Antes de me tornar Professora de Meditação, entrei em contato com diferentes práticas de autoconhecimento começando pelo Yoga aos 18 anos de idade e o Reiki logo na sequência. Nessa trajetória, percebi que somos capazes de mergulhar em processos de cura quando conhecemos a nós mesmos de maneira profunda e, consequentemente, aprendemos a lidar com o suposto desconhecido: na verdade, nosso estado natural. Venha comigo!