Como uma forma de autoconhecimento que surgiu na civilização dravídica, uma das mais antigas da região que conhecemos como Índia, o Tantra possui uma origem milenar. Ao buscar a tomada de consciência de todos os nossos potenciais, as muitas práticas tântricas trabalham com o princípio da transformação de nós mesmos a partir de um método científico. Para o Tantra, a mudança não depende de um desejo expresso meramente em palavras, mas de uma proposta terapêutica que una o corpo, a mente e o espírito.
Por ser pouco estudado, vivenciado e compreendido no ocidente, muitos acham que o Tantra é um manual sobre sexo, massagens superficiais ou processos mágicos. Na verdade, raros são os textos tântricos que falam sobre sexo e sexualidade. Essa imagem superficial revela o quanto vivemos à espera de receitas milagrosas. Procurar outro que nos diga o que, quando, onde e como fazer significa terceirizar nossas responsabilidades. No fundo, sentimos medo do poder de ação e transformação que temos e pouco acessamos.
Na minha vivência como educadora tântrica, tenho me deparado com pessoas que enfrentam uma mesma questão: a dificuldade em aceitar a si próprias. Diante desse entrave, o foco do meu trabalho é apontar o caminho da plenitude, reforçando a necessidade de uma vida saudável e consciente. Além disso, ensino e aplico técnicas que geram vitalidade, saúde mental e emocional, partindo do autoconhecimento capaz de transformar os limites do corpo, da mente e da espiritualidade. Antes de tudo, a saúde depende do entendimento e da aceitação de quem somos.
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