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coronavirusButantan retoma produção da CoronaVac para imunizar crianças

Butantan retoma produção da CoronaVac para imunizar crianças

Lote encomendado pela pasta da Saúde deve ser entregue em setembro

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Butantan retoma produção da CoronaVac para imunizar crianças (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)
Butantan retoma produção da CoronaVac para imunizar crianças (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

Novas doses pediátricas da vacina CoronaVac começaram a ser produzidas pelo Instituto Butantan neste domingo (28). A previsão é que o volume encomendado pelo Ministério da Saúde, 1 milhão de doses, seja entregue em meados de setembro.

De acordo com o Butantan, o IFA (insumo farmacêutico ativo), que é importado, chegou na semana passada, passou por controle de qualidade e começou a ser envasado.

A produção servirá para imunização de crianças com idade entre 3 e 5 anos, que foi o último grupo a ser incluído no Programa Nacional de Imunização contra a covid-19.

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Até o momento, a CoronaVac é a única vacina autorizada para essa faixa etária. A recomendação foi feita pelo ministério em 15 de julho e foram usadas as doses já existentes nos estoques dos estados e municípios para este público.

KITS PARA VARÍOLA

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou, hoje (29), em Brasília, o uso imediato e emergencial de 24 mil kits moleculares para diagnóstico laboratorial da varíola dos macacos (monkeypox). Os reagentes são produzidos pela Instituto Bio-Manguinhos/Fiocruz e ainda estão em análise para aprovação de registro pela agência.

A autorização foi concedida após solicitação conjunta da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, e do Instituto Bio-Manguinhos. A diretoria colegiada da agência levou em conta a atual situação epidemiológica emergencial da infecção da varíola dos macacos no Brasil, a limitação da capacidade de resposta laboratorial atual, a quantidade de exames represados, o risco associado à demora no diagnóstico e a necessidade de descentralização dos exames, entre outros fatores.

Atualmente, o Brasil tem oito laboratórios de referência para o diagnóstico da monkeypox, por biologia molecular, mas não estão dando conta da demanda. Com a autorização de uso emergencial, o Ministério da Saúde poderá descentralizar a realização do diagnóstico da doença para a Rede de Lacen (Laboratórios Centrais de Saúde Pública) nos estados e reduzir o tempo de liberação dos resultados aos pacientes.  

Até o momento, não há nenhum teste de diagnóstico comercial para a varíola dos macacos com registro aprovado na Anvisa. 

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