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CotidianoEstudo aponta que carros possuem centenas de fungos e bactérias; veículo de app é pior

Estudo aponta que carros possuem centenas de fungos e bactérias; veículo de app é pior

Pesquisa encontrou maior quantidade de bactérias em carros usados por mais de uma pessoa; veja relação com alergias e outros problemas de saúde

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Um estudo da PUC Campinas apontou a grande quantidade de fungos e bactérias que se desenvolvem em maçanetas, volantes e aparelhos de ar condicionado de veículos. As colônias que se desenvolvem nessas superfícies e ambientes foram simuladas em laboratório e elevam o alerta para a higienização (confira abaixo).

Os resultados da pesquisa foram coletados com base em restos de alimentos e outras substâncias encontrados no chão e dentro de estofados dos veículos e apontam para situações que causam alergias, diarreia e até problemas de pele. A contaminação foi maior em automóveis usados por famílias e de aplicativos.

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“Eu não achava que teria tanta contaminação assim, mas foi gritante. Um carro com um único motorista tem, em média, 10 colônias. O de uma família dá de 80 a 100 colônias. O de motorista de aplicativo deu muito mais que 300”, detalha a técnica do laboratório de Microbiologia da PUC, Andréia Rodrigues Bucci.

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AR CONDICIONADO

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Além de superfícies como maçanetas, volantes, botões dos painéis e câmbios, o estudo da PUC também mostra a situação interna dos aparelhos de ar condicionado dos carros particulares e coletivos. A situação foi pior nos veículos que não fizeram a troca dos filtros dos equipamentos nos períodos indicados.

“Às vezes a pessoa está com uma crise alérgica há muito tempo e nem sabe o porquê disso. Aí, através dessa análise, notamos que esses bolores podem ser as causas dessas alergias”, complementa a microbióloga da PUC, Andréia Bucci.

Bactérias e fungos se proliferam dentro dos veículos (Foto: Reprodução/EPTV Campinas)

COMO LIMPAR?

Além da troca dos filtros no tempo correto, para evitar fungos e bactérias, os motoristas também devem se atentar à limpeza diária da parte interna dos automóveis. A microbióloga Rosana Siqueira explica que a higienização pode ser feita com um pano limpo e uma solução simples de água e sabão neutro.

“É importante retirar tudo o que atrapalha a limpeza. Moedas e lixo, por exemplo. Pode colocar a solução em um borrifador, ou em uma bacia. É importante usar o álcool 70%, ou aqueles lenços umedecidos com álcool. Mas é importante tirar os excessos de umidade após a limpeza”, alerta a especialista.

O indicado é que essa limpeza interna seja feita uma vez por semana e que os filtros de ar condicionado sejam trocados a cada 10 mil km percorridos.

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