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CotidianoApenas 13% das crianças de 5 a 11 anos usam cintos de segurança

Apenas 13% das crianças de 5 a 11 anos usam cintos de segurança

Relatório indica que somente 33% dos passageiros usam cinto de segurança no banco de trás; região teve acidente recente envolvendo criança

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Um estudo realizado a partir da leitura dos dados sobre o uso de cinto de segurança entre passageiros no banco traseiro e de dispositivo de segurança para crianças de 5 a 11 anos apontou índices muito baixos, em Campinas.

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De acordo com o relatório desenvolvido pelo pesquisador Andres Vecino, do Departamento de Saúde Internacional da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, apenas 13% das crianças nesta faixa etária usam itens de segurança em carros.

“Os pais compram as cadeirinhas, mas quando já não precisam delas, não restringem as crianças com outros dispositivos e cinto”, afirma Andres.

Neste mês, uma criança caiu do carro pela porta de trás de um carro em movimento em uma via de Vinhedo. O acidente aconteceu na rotatória do bairro Capela. Nas imagens é possível ver o momento em que a porta do veículo se abre e a criança cai no chão.

A pesquisa também mostrou que 59% das crianças com menos de 5 anos usam a cadeirinha nos veículos. O número é apontado pelo pesquisador como um bom índice, se comparado a outras cidades onde a pesquisa também é realizada.

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Passageiros adultos

Ainda de acordo com o relatório, entre os passageiros adultos no banco traseiro, somente 33% usavam cinto de segurança.

Em contrapartida, quando a observação considera o banco dianteiro, o cenário muda completamente, já que 90% dos condutores e 88% dos passageiros adultos utilizam o cinto de segurança.

Excesso de velocidade

Outro destaque positivo do estudo foi a queda do índice de excesso de velocidade em vias arteriais, como a Avenida John Boyd Dunlop, em comparação realizada entre novembro de 2022 e maio de 2023.

No primeiro recorte, o comportamento foi observado em 21% dos veículos. Já na segunda leitura, o percentual ficou em 8%. O pesquisador levanta algumas hipóteses para o resultado, como o reposicionamento de radares, e a intensificação de ações de educação e fiscalização.

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