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CotidianoCampinas está com lotação em leitos de UTI e enfermaria no SUS

Campinas está com lotação em leitos de UTI e enfermaria no SUS

Campinas está com lotação da rede pública de saúde dos leitos de UTI e de enfermaria nos hospitais que atendem pelo SUS

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Campinas está com lotação da rede pública de saúde dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e de enfermaria nos hospitais que atendem pelo SUS (Sistema Único de Saúde). No caso dos hospitais municipais Mário Gatti e Ouro Verde, as doenças respiratórias infantis e casos de dengue provocaram um aumento na demanda por leitos.

Veja a ocupação dos leitos SUS nos hospitais de Campinas:

  • No Hospital Mário Gatti – 20 leitos de UTI: 100% de ocupação e os 146 de enfermaria: 100% de ocupação;
  • No Hospital Ouro Verde – 40 leitos de UTI: 100% de ocupação e os 180 da enfermaria 100% de ocupação;
  • No Hospital Beneficência Portuguesa, os leitos destinados a pacientes do SUS também…

Segundo a rede Mário Gatti, no caso dos leitos destinados a adultos, a maioria dos internados é de pacientes que tiveram infartos, AVC ou traumas provocados principalmente por acidentes de trânsito.

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Os outros dois hospitais particulares que atendem pelo SUS em Campinas também estão com todos os leitos ocupados. A Beneficência Portuguesa informou que a alta das internações se deve a doenças pulmonares e neurológicas, e que a dengue e outras doenças sazonais aumentaram a demanda no pronto-socorro, que está com uma sobrecarga.

O Hospital PUC-Campinas informou que os leitos destinados ao SUS são ocupados por pacientes com doenças agudas.

Já a Prefeitura de Campinas reforçou que nenhum paciente está desassistido. Todos os pacientes são atendidos e ficam em leitos de retaguarda aguardando uma vaga de UTI ou enfermaria, além disso informou que a rotatividade de pacientes é muito grande.

O que a Rede Mário Gatti diz?

O diretor da Rede Mário Gatti, Carlos Arca, confirmou a superlotação. “Todos os dias temos em média 30 internações e 30 de altas. Isso roda quase todo dia, no Mário Gatti. No Ouro Verde, também um número semelhante de entradas e saídas. Então existe uma alta rotatividade dos pacientes nos leitos. Neste momento sazonal das doenças respiratórias infantis e da dengue, agora no Outono, os leitos sofrem um pouco mais de pressão dos casos respiratórios e da própria dengue. Mas lembrando de que no caso de dengue poucos pacientes precisam de leito de internação. A maioria precisa de avaliação no pronto-socorro, uma hidratação, uma observação por 12h ou 24h e recebem alta no próprio pronto-socorro. Todos os pacientes estão acolhidos e em observação e leitos de retaguarda até que vá para um leito definitivo”, afirmou.

Sobre a previsão da possível criação de novos leitos nos hospitais públicos de Campinas, o diretor disse que existe um estudo para a abertura de novos leitos, mas que ainda não há uma data para que isso aconteça.

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