A Prefeitura de Campinas publicou no Diário Oficial desta quarta-feira (21) o decreto que regulamenta a implantação do serviço de Telessaúde (telemedicina e teleassistência) na cidade. Apesar da medida, o serviço tem previsão de ser implantado somente a partir do próximo ano.
Segundo a Administração, o objetivo da medida é ampliar o atendimento na rede municipal e reduzir os riscos de doenças. “Com o serviço, será possível atender os pacientes de forma remota; ter maior integração dos profissionais dos vários serviços dos centros de saúde, especialidades e área hospitalar, além de promover a prevenção do agravamento de doenças crônicas”, informou a Prefeitura.
“A telessaúde já é uma realidade em muitos serviços. Ela não exclui o atendimento presencial, que será mantido, mas pode agilizar o diagnóstico e otimizar o tratamento”, explicou a diretora de Saúde, Sara Sgobin.
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Atualmente, apenas o atendimento em teletriagem está disponível em 12 Centros de Saúde de Campinas. São eles: Orosimbo Maia, DIC 1, Rossin, Florence, Vila União, Taquaral, Centro, Oziel, DIC 6, São Marcos, Sousas e Carlos Gomes.
QUAL A EMPRESA?
No mês passado, a Prefeitura de Campinas homologou o pregão eletrônico para a contratação da empresa SAS Smart Brasil Informação e Monitoramento Ltda, que vai implantar a plataforma de telessaúde nos centros de saúde, policlínicas e nos atendimentos de consultas de especialidades dos hospitais Mário Gatti e Ouro Verde.
Segundo a Administração, o processo está em fase de assinatura de contrato e tramita na Prefeitura. Depois de assinado, será dada a ordem de serviço para começar a implantação do sistema, com capacidade de 70 mil consultas on-line por mês.
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