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CotidianoCampinas terá painéis com alertas de pontos críticos de alagamento e enchentes

Campinas terá painéis com alertas de pontos críticos de alagamento e enchentes

De acordo com anúncio feito pela Prefeitura nesta segunda, serão 100 painéis ao redor da cidade até março de 2024

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A Prefeitura de Campinas anunciou nesta segunda-feira (9) uma série de medidas para evitar acidentes durante tempestades, como a que atingiu a cidade neste domingo (8) – leia mais abaixo. Entre as ações está a instalação de 50 câmeras inteligentes interligadas à CIMCamp (Central de Monitoramento de Campinas) e de 100 painéis digitais com informações de pontos de alagamentos e enchentes.

De acordo com a Administração municipal, os painéis serão colocados “em pontos semafóricos com a finalidade de informar aos munícipes pontos de alagamento, inundações, e os pontos de congestionamento”. A intenção é garantir a segurança e a mobilidade urbana. A cidade segue com alerta de novas tempestades para essa semana (leia mais aqui).

Como será feito?

O projeto tem vigência até agosto de 2026. Segundo a Administração, o projeto tem três objetivos principais de informação à população nos temas de alagamento, segurança e trânsito.

Ainda de acordo com a Prefeitura, o projeto de implantação das câmeras inteligentes e dos painéis eletrônicos terão quatro fases, com término em março de 2024.

Veja os detalhes abaixo:

  • Fase 1 e 2: instalação de 20 câmeras e 40 painéis entre os dias 15 de novembro e 15 de dezembro deste ano
  • Fase 3 e 4: instalação de 30 câmeras e 60 painéis até março de 2024

Os painéis serão instalados em um raio de 1 km das câmeras para alertar o motorista sobre os riscos de circulação em áreas alagadas. As câmeras vão detectar quando o nível de água de cada ponto começar a subir e um alerta vai ser emitido para a CIMCamp.

E por meio da Central, a Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) vai emitir um alerta para o sistema Waze for Cities (que tem parceria com a Emdec) com a informação que deverá ser divulgada. 

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Pontos de instalação

Até o dia 15 de novembro deste ano, serão instalados pontos nos seguintes locais:

  • Avenida José de Souza Campos X Orosimbo Maia
  • Avenida José de Souza Campos (piscinão)
  • Avenida Orosimbo Maia X Rua Paula Bueno
  • Avenida Orosimbo Maia X Rua Rafael Sampaio (Savegnago)
  • Avenida Anchieta X Avenida Orosimbo Maia (CPFL)
  • Avenida Orosimbo Maia X Avenida Brasil (zap Toys Brinquedos)
  • Avenida Orosimbo Maia X Avenida Brasil (Oxxo)
  • Avenida Orosimbo Maia X Rua Delfino Cintra
  • Avenida Orosimbo Maia X Rua Capitão José de Souza (Poliedro Curso)
  • Rua Álvaro Muller X Rua Barata Ribeiro

Outros dez pontos estarão instalados até o dia 15 de dezembro. Veja quais:

  • Avenida Princesa D’Oeste
  • Avenida Princesa D’Oeste X Rua Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho
  • Avenida Princesa D’Oeste X Rua Joaquim Roberto de Azevedo Marques (Padaria Piracam)
  • Avenida Princesa D’oeste (altura do numeral 1037)
  • Rua Carlos de Campos (Curtume)
  • Rua Carlos de Campos (segundo ponto/curtume)
  • Rua Sylvio Moro X Rua Cananéia (Curtume)
  • Rua Sylvio Moro X Rua Cananéia (segundo ponto/curtume)
  • Rua Sylvio Moro (altura do numeral 162)
  • Avenida Dr. CArlos de Campos X Avenida Dr. Abelardo Pompéu do Amaral

Transtornos com a chuva

Campinas está entre as cidades paulistas com os maiores volumes de chuva nas últimas 72 horas, segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da Defesa Civil do Estado. A cidade registrou pontos de enchentes e quedas de árvores no final de semana.

A metrópole registrou 82,8 milímetros de chuva neste domingo, quando a velocidade do vento chegou a 81,5 km/h na estação medidora no Aeroporto de Viracopos durante a noite. Até o momento, a Defesa Civil contabilizou 94 árvores caídas em diversos bairros. Apesar dos estragos, ninguém ficou ferido no município.

Por conta dos temporais, o CS (Centro de Saúde) Figueira está sem energia e suspendeu o atendimento nesta manhã. Além disso, outras 11 unidades tiveram alagamentos e funcionaram parcialmente: Santa Bárbara, Cássio Raposo do Amaral, São Cristóvão, Tancredo Neves, São Quirino, Valença, Ipaussurama, Orosimbo Maia, São Vicente, Joaquim Egídio e o Caps AD Sudoeste.

“No Hospital Mário Gatti, as galerias de águas pluviais não deram conta do grande volume de água e transbordaram. Algumas áreas do Pronto Socorro Adulto e da recepção foram afetadas. O atendimento ficou prejudicado por alguns minutos, mas foi normalizada rápido”, diz o comunicado da Prefeitura.

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