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CotidianoCemitério da Saudade: reforma de muro segue sem previsão para obras

Cemitério da Saudade: reforma de muro segue sem previsão para obras

De acordo com a Setec, projeto passou por análise e aprovação do Condepacc, mas não há prazo definido para execução do serviço

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Tapumes foram colocados no trecho que desabou (Foto: Denny Cesare/Código19)
Tapumes foram colocados no trecho que desabou (Foto: Denny Cesare/Código19)

A queda de parte do muro do Cemitério da Saudade, maior cemitério municipal de Campinas, já completou seis meses e ainda não há previsão para o início das obras no local. À reportagem do acidade on Campinas, a Setec (Serviços Técnicos Gerais) afirmou que realizou um estudo para a reforma de todo o muro através de uma parceria com a Secretaria de Serviços Públicos, mas ainda não há uma data definida para a reforma. Para fechar a área foram utilizados tapumes de madeira.

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A Setec também informou que o projeto de reforma foi submetido à análise e aprovação do Condepacc (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas) e que o próximo passo é a abertura da licitação. Contudo, essa licitação ainda não foi aberta e não há um prazo definido para a execução do serviço.

 

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QUEDA DO MURO

Parte do muro do Cemitério da Saudade desabou no dia 30 de março deste ano, em Campinas. Segundo a Setec, a queda foi em 20 metros de extensão do muro, que tem três metros de altura.  A abertura fica na construção da Avenida Francisco de Paula Souza, na Vila Marieta. Segundo a Setec, o muro desabou sozinho durante a tarde. A queda não atingiu as sepulturas.

Na época, a empresa informou que já vinha avaliando as condições e tem laudos técnicos sobre as condições do muro, que tem 2 quilômetros. “As possíveis causas da queda são o desgaste dos materiais a construção tem mais de 60 anos – , e a drenagem insuficiente”, informou a autarquia.  

MEDIDA PALIATIVA

No dia seguinte à queda, equipes trabalharam para fechar a entrada aberta e tapumes foram instalados. “A segurança na área foi reforçada”, acrescentou a autarquia.  

Vale lembrar que parte do muro do cemitério também desabou no começo do ano passado, após um temporal. A queda também aconteceu no trecho da Avenida Antônio Francisco de Paula Souza. Após o desabamento, equipes da Secretaria de Serviços Públicos removeram parte do muro e o trecho foi reconstruído.

 

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