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CotidianoChefe de facção criminosa que morava em Jaguariúna é preso

Chefe de facção criminosa que morava em Jaguariúna é preso

Suspeito era responsável por controlar o tráfico de drogas em todo o estado de São Paulo

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*Com informações da EPTV Campinas

Uma operação conjunta do Ministério Público e Polícia Militar dos estados de São Paulo e Santa Catarina prenderam, na última segunda-feira (4), um dos chefes da facção criminosa que controla o tráfico de drogas em todo o estado paulista. André Luís da Silva Ribeiro, de 37 anos, conhecido como fantasma, estava foragido desde dezembro do ano passado, quando fugiu de Jaguariúna, onde morava.

Ele foi alvo de uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Campinas. Ele estava escondido em um apartamento em Florianópolis quando foi encontrado pelos promotores e policiais. A esposa dele, Priscila Câmara Gregória, estava no apartamento e também foi presa. Eles tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo.


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A produção da EPTV Campinas apurou que o suspeito promovia festas e tinha um time de futebol na região de Jaguariúna. O nome do time era Fantasma do Morro, em alusão ao nome do criminoso. O time disputava campeonatos amadores na região.

Responsável pelo tráfico

Segundo o Gaeco de Campinas, André Luís da Silva Ribeiro e sua esposa utilizavam seus subordinados, incluindo os demais denunciados, para promoverem o transporte, manutenção em depósito, guarda, preparo e distribuição dos entorpecentes, visando o abastecimento de pontos de tráfico de drogas.

Além disso, os promotores descobriram que André Luís era o responsável pelo controle financeiro do tráfico de drogas em várias regiões do interior de São Paulo, como nas regiões de Campinas, Piracicaba, Araraquara, São Carlos, Vale do Paraíba, Bauru, Sorocaba, Ribeirão Preto, Araçatuba e Presidente Prudente.

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Crimes

Além de responder por tráfico de drogas, associação ao tráfico e organização criminosa, André Luís e a esposa vão responder por tentar atrapalhar as investigações. O casal tentou apagar remotamente as memórias de dois celulares apreendidos na 1ª fase da Operação “Onça Preta”. Para isso, eles contrataram um hacker para realizar a destruição remota dos dados da nuvem e gravadas na memória do celular.


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