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CotidianoChuvas em Campinas: ocorrências em janeiro sobem 107%, diz Defesa Civil

Chuvas em Campinas: ocorrências em janeiro sobem 107%, diz Defesa Civil

Número saiu de 772 no primeiro mês do ano passado para 1.603 no mesmo período deste ano

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Chuvas acima da média causaram diversas ocorrências que foram atendidas pela Defesa Civil de Campinas (Foto: Denny Cesare/Código 19)
Chuvas acima da média causaram diversas ocorrências que foram atendidas pela Defesa Civil de Campinas (Foto: Denny Cesare/Código 19)

Após sofrer com diversos temporais e registrar uma morte causada por uma queda de árvore em janeiro, Campinas teve 107% de aumento no número de ocorrências causadas pelas chuvas acima da média. Os atendimentos da Defesa Civil saíram de 772 no primeiro mês de 2022 para 1.603 no último mês.

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Conforme o balanço municipal, entre 1º e 31 de janeiro deste ano, a cidade teve 555 alagamentos em imóvel, 59 deslizamentos, queda de 272 árvores, 57 muros e seis pontes. As demais ocorrências, segundo o levantamento, estão relacionadas a vistorias solicitadas pela população para a análise dos riscos.

“Foram feitas 277 vistorias, sendo 195 moradias visitadas, 69 muros e 13 pontes. A partir do laudo de vistoria, a Defesa Civil encaminha a ocorrência para a área responsável que avalia as intervenções necessárias”, divulgou o órgão.

 

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SOLO ENCHARCADO

Nesta quinta-feira (2), a Prefeitura de Campinas informou que os laudos de vistoria técnica do eucalipto que caiu na Lagoa do Taquaral e matou uma criança de 7 anos no dia 24 de janeiro apontam que o solo encharcado provocou a queda da árvore. As análises foram feitas pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) e do IB (Instituto Biológico), órgãos ligados ao governo estadual.

O mesmo problema foi citado pelo coordenador regional e diretor do Departamento de Defesa Civil de Campinas, Sidnei Furtado, para explicar o que causa alagamentos em imóveis e amplia os riscos de deslizamentos na cidade.

“A maioria das ocorrências foi por alagamento em moradias que ficam em núcleos residenciais em áreas vulneráveis. Lembrando que esse foi um janeiro atípico, com grande volume de chuva, concentrado em pouco tempo”, detalhou.

COMO ACIONAR?

Ainda de acordo com Furtado, se o morador perceber qualquer anormalidade no imóvel, como trinca ou fissura, deve entrar em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199. O órgão também disponibiliza um serviço de alertas via SMS.

Para se cadastrar e acessar este serviço gratuito basta enviar uma mensagem SMS com o CEP da sua região para o número 40199. A partir da confirmação do cadastro, o interessado passa a receber alertas sobre as situações graves.

“Os alertas são sobre risco de mau tempo como deslizamento, tempestade, inundação, alagamento, enxurrada, granizo e vendaval”, diz a Defesa Civil.

 

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