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CotidianoComitê de Saúde de SP volta a recomendar uso de máscara em local fechado

Comitê de Saúde de SP volta a recomendar uso de máscara em local fechado

Decisão foi tomada por conta de aumento de internação de covid-19 no estado de São Paulo

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Comitê volta a recomendar o uso de máscara em local fechado (Foto: Pixabay)

O Comitê de Medidas de Vigilância em Saúde do governo de São Paulo voltou, nesta terça-feira (31), a recomendar o uso de máscara em locais fechados. 

A decisão foi tomada depois do aumento nas internações por covid-19 no estado. É importante frisar que é uma recomendação, e que cabe aos municípios transformar essa recomendação numa determinação por meio de um decreto, por exemplo. 

A primeira dessas recomendações é a volta do uso de máscaras em ambientes fechados, ou seja, empresas, shoppings, cinemas, teatros.
O comitê também recomenda que pessoas com comorbidades usem a máscara até em locais abertos. 

Por fim, a terceira recomendação – quase que um apelo – é que todos completem o ciclo vacinal: que os idosos tomem a quarta dose e que todos os outros tomem a dose de reforço. 

AUMENTO DE EXAMES E RESULTADOS POSITIVOS 

Em Campinas, laboratórios da cidade registraram aumento na procura por exames e testes de covid-19 nas últimas semanas. Segundo um levantamento realizado pela EPTV Campinas, algumas unidades da cidade tiveram uma busca até 88% maior em relação à primeira semana do mês de maio. 

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“Neste último mês nós tivemos um aumento considerável. Em relação ao começo do mês para hoje, nós tivemos um aumento de 158% de casos positivos. Tivemos, também, 88% de aumento na procura pelos exames”, informa a biomédica Karla Fernanda Fontoura de Carvalho Souza. 

NOVA ONDA 

A média móvel de casos na região de Campinas também subiu 63,5% na última semana, indo de 291 para 476 registros de 23 a 30 de maio, de acordo com a Fundação Seade. Para alguns especialistas, não há dúvidas de que estamos encarando uma 4ª onda da doença. 

“Já foi registrado um aumento bastante significativo no número de casos. E que, na verdade, não se refletiu ainda em um número significativo no número de mortes”, afirma o epidemiologista André Ribas.

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