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CotidianoCoronel que tinha arsenal que pegou fogo recebe alta hospitalar

Coronel que tinha arsenal que pegou fogo recebe alta hospitalar

Mas, coronel está ‘extremamente debilitado física e psicologicamente’, segundo documento anexado pela defesa ao inquérito obtido pela EPTV

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O coronel reformado, que mantinha um arsenal em um apartamento em Campinas, que acabou pegando fogo, recebeu alta médica, mas está ‘extremamente debilitado física e psicologicamente‘, segundo documento anexado pela defesa ao inquérito obtido pela EPTV.

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Virgílio Parra Dias, de 69 anos, proprietário do imóvel e instrutor de tiro, segue o tratamento em uma residência nova. A família se mudou para Paulínia.

Ainda de acordo com a defesa do militar, o oficial está “à disposição dos chamados das autoridades competentes e do Juízo a qualquer tempo para esclarecimento dos fatos”.

O depoimento, entretanto, não foi tomado antes pela Polícia Civil porque ele estava internado. Já a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública) informou que agora “aguarda a conclusão dos laudos periciais para a realização das oitivas”. A secretaria informou ainda que “detalhes serão preservados para garantir a autonomia do trabalho policial”.

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Mas, o que aconteceu com o apartamento do coronel?

Um artefato, que estava dentro de um cofre no apartamento, explodiu no dia 24 de fevereiro, causando um incêndio no apartamento 13 do Edifício Fênix, no bairro Botafogo, em Campinas. As chamas se alastraram queimando outras munições do arsenal de dentro do imóvel, fazendo com que o prédio precisasse ser evacuado.


Ao todo, 44 pessoas precisaram ser retiradas – parte delas por rapel, porque as escadas do prédio foram danificadas.

No apartamento, foram encontradas 112 armas, mas o número pode estar impreciso devido ao fogo, que as danificou. Por isso, a Polícia Civil aguarda os laudos da Polícia Científica e do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) da PM para precisar a quantidade.

Entre o armamento encontrado no imóvel, pistolas, revólveres, fuzis, espingardas e garruchas, além de granadas – que até o momento também não se sabe se estavam ativas. A informação só será revelada por meio de um outro lado, que também é aguardado pela Polícia Civil.

De acordo com o EB (Exército Brasileiro), o coronel tem registro válido como CAC (certificado de atirador, caçador e colecionador) e tinha licença para colecionar 86 armas. Por isso, a Polícia Civil investiga se havia um excedente ilegal no arsenal do coronel.

O oficial se feriu no dia 27 de fevereiro e foi encontrado em uma praça do Jardim Chapadão. Foi levado para o Hospital Municipal Doutor Mário Gatti, onde permaneceu internado. Na sequência, foi transferido para o HMasp (Hospital Militar de Área de São Paulo), na Capital, de onde recebeu alta antes de mudar-se para Paulínia.

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Raquel Valli
Raquel Valli
Formada em jornalismo pela PUC-Campinas em 1999, tem experiência como repórter, redatora, editora-assistente, produtora, informante e assessora de imprensa. Trabalhou para EPTV, CBN, Correio Popular, Oficina do Estudante e Prefeitura de Campinas. Foi homenageada pela Câmara Municipal com o Diploma de Mérito Jornalístico “Bráulio Mendes Nogueira “pelos relevantes serviços prestados à cidade”. É coach pela SBC e apaixonada por animais. Atualmente, é repórter no a cidade on Campinas.
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