*Esta matéria foi atualizada às 15h29 do dia 24 de fevereiro
Um empresário foi morto na região do Bosque dos Jequitibás, em Campinas, na manhã desta sexta-feira (24). O crime aconteceu após uma invasão a um escritório de advocacia na Rua Pedro Álvares Cabral, atrás da área verde.
A princípio, a informação era de que seria um latrocínio (roubo seguido de morte) e que a vítima atuava como advogado. Porém, a PM trata o caso como uma possível execução e a OAB (Ordem de Advogados do Brasil) de Campinas informou que ele não é registrado.
“Eles vieram com alvo certo, justamente para esta vítima”, afirmou o Capitão da PM Pereira Júnior em entrevista à EPTV Campinas – leia mais abaixo.
A PM (Polícia Militar) e o resgate do Corpo de Bombeiros foram acionados para a ocorrência. A movimentação policial é intensa no local e a rua foi interditada. Até o momento, ninguém foi preso. O caso será registrado no 10º DP (Distrito Policial) de Campinas, no Jardim Proença.
A perícia da Polícia Civil foi até o escritório de advocacia por volta de 11h50 para averiguar o local do crime. A ocorrência aconteceu por volta de 10h de hoje – VEJA PERFIL DA VÍTIMA AQUI.
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O CRIME
Segundo o Capitão da PM Pereira Júnior, dois homens chegaram de motocicleta, desembarcaram e a vítima já encontrava-se no local.
“No momento, outras duas pessoas adentraram o local e foi aí que eles aproveitaram para entrar no estabelecimento também. Eles estavam armados e mandaram duas mulheres entrarem em dois cômodos e as trancaram. Depois ameaçaram essas mulheres. Por fim, segundo testemunhas, solicitaram pagamento de um Pix, e logo após efetuaram um disparo e o indíviduo entrou em óbito”.
O policial informou que ainda não se sabe se o óbito foi pelo disparo ou outro tipo de lesão. A Polícia Militar procura agora os suspeitos do crime e já teve acesso às câmeras do local do crime.
“O local está sendo periciado. Não sabemos se o óbito foi pelo disparo ou outro tipo de lesão. E estamos diligênciando atrás de suspeitos ou outras possibilidades. Eles só falaram em matar. Perguntaram se deveria matar mais alguém e foi respondido, por telefone, que não. Que era só o indíviduo que entrou em óbito”.