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CotidianoEscola de Pedreira abre as portas para alunos sem internet

Escola de Pedreira abre as portas para alunos sem internet

Equipe da Escola Estadual Professor João Alvarenga disponibiliza os equipamentos e ainda orienta sobre a utilização da plataforma do CMSP

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Escola de Pedreira disponibiliza computadores aos alunos sem acesso à internet (Divulgação/Redes Sociais)

A Escola Estadual Professor João Alvarenga, em Pedreira, colocou em prática uma iniciativa motivadora durante a pandemia do novo coronavírus. Com uma grande faixa instalada na entrada da unidade escolar, a equipe da escola informa que está de portas abertas para todos os alunos que não possuem acesso à internet para continuar com os estudos em suas residências.

O alerta fixado na escola ainda contém os dizeres “Podemos te ajudar!”. De acordo com a diretora Maria Cecilia Bueno Silveira Lima, a faixa foi doada por uma professora da instituição e fixada na escola na semana passada. A diretora ainda afirma que a iniciativa surgiu em um consenso de toda a equipe, que busca ajudar os alunos neste momento difícil.

De acordo com a diretora, a escola oferece 10 computadores aos alunos que necessitam do acesso à internet. O agendamento deve ser realizado através do telefone (19) 3893-2941, com disponibilidade de atendimento das 10h às 16h. Além do equipamento, a instituição ainda orienta os alunos a respeito da plataforma CMSP e do cadastro para receber o chip de internet.

Repercussão nas redes sociais

Na última segunda-feira (5), o secretário da Educação do estado de São Paulo, Rossieli Soares da Silva, realizou uma publicação a respeito do projeto em sua rede social. “Olha só que atitude legal! A equipe da Escola Estadual Professor João Alvarenga, no município de Pedreira, colocou uma faixa para informar aos estudantes sem acesso à internet, que a escola está de portas abertas para recebê-los”, diz trecho do texto divulgado.

A diretora Maria Cecilia confessa que a publicação do secretário foi inesperada. “Nós nos surpreendemos, foi uma iniciativa da supervisora e enviamos para o estado. Foi uma coisa tão espontânea”, finaliza.

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