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CotidianoExportações da RMC crescem 32,37% e importações, 24,36%

Exportações da RMC crescem 32,37% e importações, 24,36%

Apesar dos bons números, região tem reduzido participação no montante estadual; entenda

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Dólar (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

 

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O volume de exportações da RMC (Região Metropolitana de Campinas) em abril foi 32,37% maior que o mesmo período do ano passado. Apesar do crescimento, a região tem perdido participação no montante exportado pelo estado de São Paulo (entenda abaixo). 

Os dados foram coletados e avaliados pelo Observatório PUC-Campinas, que analisa a atividade econômica na região. Já as importações registraram um crescimento de 24,36% na comparação com abril de 2021. De acordo com a entidade, os números indicam melhoras nas atividades do setor externo.

Entre os produtos mais exportados, se destacaram em crescimento as bombas de ar ou de vácuo, máquinas de construção civil e veículos. Já entre os produtos importados, a demanda foi maior por defensivos agrícolas, circuitos eletrônicos integrados e partes de aparelhos celulares.

As exportações na RMC em abril de 2022 correspondem a um valor aproximado de US$ 498,19 milhões, melhor desempenho para o mês nos últimos dez anos.

Apesar do recorde em abril, a região metropolitana tem recuado no montante estadual, aponta o estudo. A participação da RMC nas exportações do estado foi de 7,33%.

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“Apesar dos problemas estruturais do déficit comercial regional causados pela dependência das importações de insumos externos, os dados mensais evidenciam melhora da atividade do setor externo da RMC em relação ao mesmo período do ano anterior. É importante ressaltar que as estatísticas de volume de comércio, baseadas em valores monetários, sofrem efeitos inflacionários importantes no período”, disse o professor doutor, Paulo Ricardo da Silva Oliveira, coordenador do estudo.

As importações totalizaram US$ 1287,39 bilhões no mesmo período, o que representa 20,99% de participação nas importações do estado. Foi o segundo maior registro da década. O saldo negativo da balança comercial, -US$ 789,2 milhões de dólares, teve queda de 19,79%.

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