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CotidianoGoverno estuda alistamento de mulheres nas Forças Armadas em 2025

Governo estuda alistamento de mulheres nas Forças Armadas em 2025

Ministério da Defesa iniciou os estudos para que mulheres ingressem em funções de combate nas Forças Armadas

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O Ministério da Defesa espera que o alistamento feminino nas Forças Armadas possa começar a ocorrer a partir de 2025. A pasta iniciou os estudos para que mulheres ingressem em funções de combate, de acordo com informações da CNN Brasil. 

A partir da proposta que está em análise, ao contrário dos homens, a ideia é que o alistamento de mulheres com 18 anos ocorra de forma voluntária. Segundo portaria assinada pelo ministro José Múcio Monteiro, a previsão inicial é de que o primeiro grupo feminino se aliste no ano que vem e ingresse nas Forças a partir do ano seguinte, ou seja, 2026.  

Mulheres nas Forças Armadas no Brasil 

Atualmente, há 34 mil mulheres nas Forças Armadas, em meio a 360 mil militares. O ingresso feminino teve início em 1980, por iniciativa da Marinha. Em 1982, foi a vez da Força Aérea. Já o Exército começou a aceitar mulheres em suas fileiras em 1992. 

Porém, em todos os casos, esse ingresso começou em carreiras específicas, como, por exemplo, saúde, intendência (logística) e no quadro de material bélico (manutenção de armas e viaturas), e não em funções de combate.  

Essa regra chegou a ser questionada pela Procuradoria-Geral da República no ano passado, quando propôs ações no STF. “Não há fundamento razoável e constitucional apto a justificar a restrição da participação feminina em corporações militares”, afirmou, à época, a procuradora-geral interina Elizeta Ramos. 

“Se o legislador e as próprias corporações consideram que as mulheres são aptas a exercerem os referidos cargos, não é plausível estabelecer impedimentos ou restrições ao exercício desse direito fundamental, sob pena da configuração de manifesto tratamento discriminatório e preconceituoso”, disse. 

Como é nos outros países? 

Apesar da presença de mulheres em postos de combate nas Forças Armadas ainda estar em discussão no Brasil, em outros lugares do mundo essa participação feminina já é uma realidade há cerca de 40 anos. 

Pelo menos 17 países contam com mulheres em unidades que operam na linha de frente dos conflitos. A lista inclui países como Coreia do Norte, França, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Nova Zelândia, Polônia, Ucrânia, Suécia, Austrália, Finlândia, Índia e Canadá. 

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