A Justiça condenou a 29 anos de prisão o homem que matou a bióloga Mayara Roquetto Valentin, de 23 anos, que havia acabado de se formar na Unicamp. Ela foi morta em maio de 2022 com 28 facadas enquanto passeava em São João da Boa Vista.
Michael Douglas da Silva foi condenado a 29 anos e 2 meses em regime fechado pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte). O réu está preso desde o dia 18 de maio de 2022 e não recorreu da condenação – segundo o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). A decisão da Justiça foi proferida em janeiro.
“Diante da intensidade da pena, das gravíssimas consequências do crime, e considerando que o acusado demonstrou grande periculosidade e respondeu ao processo no cárcere, não concedo ao réu o benefício de recorrer em liberdade“, informa a sentença proferida pela juíza Elaní Cristina Mendes Marum.
Morta a facadas
Mayara morava em Campinas, mas era natural de São João da Boa Vista. No dia da morte, estava visitando a família. Na manhã daquele 15 de maio, um domingo, saiu para caminhar na mata que fica próxima à Pedra do Urubu, mas não voltou. O corpo foi localizado no dia seguinte próximo a uma ribanceira, na Serra Paulista, na cidade.
Mayara levou 28 facadas, e a mãe de Silva chegou a reconhecer o chinelo do filho encontrado no local do crime.
Michael Douglas também morava em São João. Vivia com os pais e já tinha tentado matar uma vizinha. De acordo com o inquérito, no quarto dele havia suásticas. Mayara foi enterrada em 17 de maio no Cemitério Municipal de São João da Boa Vista.
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