O cantor Chitãozinho colocou sua mansão, no bairro Gramado, em Campinas, à venda por R$ 8,9 milhões. A casa está à venda em uma imobiliária da cidade e repercutiu na internet.
No local, moram o cantor, a esposa Marcia Alves Lima e o filho, Enrico, de 20 anos, de acordo com informações do site Extra, do Grupo Globo. A casa, de alto padrão, possui cinco suítes, lazer privativo e garagem para nove carros.
A casa conta ainda com pé-direito duplo, home theater, living com bar, sala de lareira, sala de almoço, escritório com entrada independente, lavabo e copa-cozinha planejada.
“Os dormitórios são amplos, avarandados, climatizados e muito bem servidos de armários”, explica o anúncio de uma imobiliária onde a casa esta anunciada. A suíte master é atendida por dois closets e por uma sala de banho com hidro de casal.
Na área de lazer, além da piscina, a mansão conta com amplo terraço, espaço gourmet com churrasqueira, sala de TV, e academia.
50 ANOS
Desde abril, Chitãozinho e Xororó iniciaram uma turnê especial em comemoração ao sucesso de suas trajetórias na música.
O show “50 anos – Por Todos Os Tempos” começou na cidade de Campinas, em São Paulo, e passará por todo o Brasil. A dupla vai também realizar uma apresentação em um dos principais palcos do mundo, o Radio City Music Hall, em Nova York, no dia 3 de setembro de 2022.
Com o uso de painéis de led de última geração na composição do palco, o show faz uma verdadeira viagem no tempo, apresentando trechos de vídeos e clipes antigos, em uma cronologia que mostra a estrada percorrida pelos irmãos na música.
Em coletiva de imprensa, Chitãozinho explicou que o show terá duas horas de duração e que o público pode esperar um repertório desde Galopeira até Pássaros, canção mais recente.
“A sonoridade é bem de cada época e vem mostrando essa evolução da música, dos arranjos. Começa mais simples, vem com influências da música mexicana, paraguaia, rock and roll. É uma ‘mistureba’ bem legal”, afirmou Xororó.
Sobre a emoção de se apresentar no Radio City Music Hall, Chitãozinho comenta: “Somos a primeira dupla sertaneja a ir lá. Isso vai ser a realização de um sonho que nem tínhamos sonhado”. O irmão concordou, e acrescentou: “Até a década de 70, a gente cantava em periferias de circos de São Paulo e em cidades próximas, como Atibaia, Bragança Paulista, etc. Imagina começar em um circo de periferia e cantar no Radio City? É algo que não poderíamos jamais sonhar”.