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CotidianoMorador de Vinhedo é o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil

Morador de Vinhedo é o segundo caso de varíola dos macacos no Brasil

Homem de 29 anos está sendo monitorado junto com a família em Vinhedo; caso é considerado importado

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Vírus causador da varíola dos macacos; morador de Vinhedo é o segundo infectado no país (Foto: Cynthia S. Goldsmith, Russell Regner/CDC)

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A secretaria de Saúde de São Paulo confirmou neste sábado (11) o segundo caso de varíola dos macacos no estado e no Brasil. O infectado é um homem morador de Vinhedo, na região de Campinas. 

Segundo a Saúde, o caso é considerado importado, já que o paciente, de 29 anos, tem histórico de viagem para Portugal e Espanha e teve os sintomas e as primeiras lesões na pele ainda na Europa. 

De acordo com a pasta, o homem está isolado na casa onde mora, em Vinhedo. “A Vigilância Epidemiológica do município, em parceria com o Estado, monitora o caso e seus respectivos contatos”, informou o governo do estado.  

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A secretaria de Saúde de Vinhedo afirmou que o homem está isolado, em baixo risco de transmissão e evoluindo bem

A pasta afirmou ainda que está em monitoramento com o homem e em contato com a família, que está assintomática. Segundo a pasta, todos estão isolados e vão ser acompanhados por 21 dias.

RESULTADO

Segundo a nota, o resultado positivo do paciente só foi confirmado por um laboratório espanhol após o desembarque no Brasil, ocorrido no dia 8 de junho.

O primeiro caso da doença no país foi confirmado nesta quinta-feira (9), sendo um morador da capital paulista, de 41 anos, que está internado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas com boa evolução do quadro clínico.

O CVE (Centro de Vigilância Epidemiológico) estadual e a prefeitura de São Paulo também investigam desde a semana passada um outro paciente, uma mulher de 26 anos, também moradora da Capital.

Sobre a doença Monkeypox (varíola do macaco)

A Monkeypox é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo/íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Este contato pode ser exemplo pelo abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias próximos e por tempo prolongado.

A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente. Não há tratamento específico, mas de forma geral os quadros clínicos são leves e requerem cuidado e observação das lesões.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De 1 a 3 dias após o início desses sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele que podem estar localizadas em mãos, boca, pés, peito, rosto e ou regiões genitais.

Prevenção:

– Evitar contato próximo/íntimo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado; 

– Evitar o contato com qualquer material, como roupas de cama, que tenha sido utilizado pela pessoa doente;  

– Higienização das mãos, lavando-as com água e sabão e/ou uso de álcool gel. 

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Vírus Monkeypox, conhecido como varíola dos macacos (Foto: Reprodução/ EPTV Campinas)
Vírus Monkeypox, conhecido como varíola dos macacos (Foto: Reprodução/ EPTV Campinas)

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