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CotidianoMortes no trânsito caem 16% na região de Campinas

Mortes no trânsito caem 16% na região de Campinas

Queda de acidentes com vítima foi de 7% no comparativo com janeiro de 2021

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Irmãos morrem em acidente de trânsito na Avenida John Boyd Dunlop (Foto: Reprodução/Wagner Souza)

 

A região de Campinas contabilizou 56 acidentes de trânsito com mortes em janeiro deste ano. O número é 16% menor do que o registrado no mesmo mês de 2021: 67. Os dados são do Infosiga SP, sistema do DetranSP e do governo estadual.

De acordo com o balanço oficial, a queda também ocorre no número de acidentes com vítimas, que incluem ocorrências não fatais. A diminuição foi de 7% na comparação entre janeiro de 2021 e 2022: de 2.238 para 2.089 ocorrências.

OUTRAS QUEDAS

Entre os ocupantes de automóveis, a redução nas mortes foi de 33%, também na comparação entre os meses de janeiro de 2021 e 2022. O número de 15 óbitos no trânsito no ano passado, segundo o boletim, caiu para 10 neste ano.

“Em relação às ocorrências fatais com motociclistas, em janeiro de 2021 foram apontados 28 casos contra 22 óbitos registrados no mesmo período em 2022, queda de 21%”, detalhou o Infosiga SP em texto enviado à imprensa.

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Ainda conforme os registros do sistema, outro tipo de ocorrência fatal que teve redução foi o de óbitos de pedestres. De 11 mortes em janeiro de 2021, caiu para nove no mesmo período deste ano. A retração, portanto, foi de 18%.

DADOS ESTÁVEIS

Em relação às ocorrências fatais com ciclistas, o Infosiga SP detalha que os números se mantiveram estáveis. Foram quatro fatalidades no trânsito envolvendo vítimas em bicicletas, tanto em janeiro de 2021 quanto em 2022.

VELOCIDADE NO ATENDIMENTO

Na análise divulgada sobre as mortes no trânsito, o Infosiga SP também apontou que a redução no tempo de atendimento às vítimas de acidentes pode reduzir a mortalidade em até 60%.

Segundo o levantamento, em rodovias esse fato é ainda mais relevante devido ao deslocamento do resgate até o local do acidente e, dali, para o hospital mais próximo em situações graves.

“Os socorristas chamam esse período crítico de ‘A Hora de Ouro’, que é absolutamente relevante para as estatísticas de salvamentos de acidentes de trânsito”, informou o sistema.

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