O número de mortes por afogamento explodiu 500% na região de Campinas na comparação entre os períodos de julho a outubro de 2022 e 2023. De acordo om um levantamento feito pela EPTV, o total saltou de um no ano passado para seis neste ano. Na última semana, um homem morreu em Indaiatuba (leia abaixo).
Os dados coletados pela produção da emissora consideram ocorrências com óbitos registrados em rios, lagoas e represas. Confira e compare os números:
Julho a outubro de 2022: uma morte
Julho a outubro de 2023: seis mortes
Como evitar?
Para evitar situações de risco, o tenente do Corpo de Bombeiros, Lucas Brolezi, orienta que a população evite locais que não conhece, já que existem as chances de algum trecho não dar pé, ou de ocorrer acidentes com pedras ou vegetações submersas. Além disso, em lagoas e represas, é recomendado entrar na água até a altura do joelho. Já em rios e cachoeiras, é bom evitar correntezas fortes.
Caso recente
Na última terça-feira (24), em Indaiatuba, um homem morreu após se afogar no lago do Parque Ecológico, onde a vítima, que vivia em situação de rua, nadava com outras três pessoas. Segundo os bombeiros, todos estavam alcoolizados
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