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CotidianoMulher esfaqueada em Valinhos está em estado grave na UTI

Mulher esfaqueada em Valinhos está em estado grave na UTI

Mulher foi vítima de um homem que, na sequência, manteve ex-chefe refém nesta segunda (1º) em Valinhos; suspeito foi morto

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Policiais se concentram em frente à chácara, em Valinhos, onde homem fazia ex-chefe refém (Foto: Reprodução/EPTV Campinas)
Policiais se concentram em frente à chácara, em Valinhos, onde homem fazia ex-chefe refém (Foto: Reprodução/EPTV Campinas)

A mulher de 36 anos que foi esfaqueada por um ex-colega na tarde desta segunda-feira (1º), em uma chácara na região do Country Club, em Valinhos, segue internada em estado grave na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) do Hospital Estadual de Sumaré. 

O homem, de 51 anos, também manteve a ex-chefe, de 26, refém por cerca de 3 horas. O GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) da Polícia Militar foi acionado para negociar com o suspeito, mas ele não se rendeu e foi morto durante a liberação da vítima. 

O CASO 

Segundo a Polícia Militar, o homem era caseiro da chácara e foi demitido há cerca de quatro meses. Ele também queria se envolver com a mulher, que trabalha na chácara, mas ela negou as investidas.  
 
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Por volta das 14h50, com uma faca nas mãos, o homem pulou o muro e passou por baixo de uma cerca. Ele esfaqueou a vítima diversas vezes. A dona da chácara fugiu e se trancou em um banheiro. Ela acionou a polícia, mas o autor do crime conseguiu arrombar a porta e fez a ex-chefe refém em um quarto no andar superior da casa. 

Às 16h30, a mulher esfaqueada foi socorrida pelo helicóptero Águia da Polícia Militar. De acordo com a corporação, ela estava consciente e foi encaminhada ao Hospital Estadual de Sumaré. 

O homem continuou fazendo a dona da chácara refém por cerca de 3 horas. O GATE foi acionado e tentou negociar com o agressor. Policiais do BAEP (Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar), do Choque e da Ronda Ostensiva estavam no local, além do Corpo de Bombeiros. 

Segundo o Comandante do 4º Batalhão de Choque da Polícia Militar, Ten. Cel. José Luiz Gonçalves, a tensão aumentou e foi necessário que a equipe tática agisse: 

“Ele oscilava de uma forma muito forte entre a rendição e a agressão. Ele segurava o punho da faca com a lâmina contra o pescoço da vítima. Na hora que ele fez uma semi abertura da porta, se desequilibrou e caiu na cama com a vítima, neste momento, por muito pouco, ele não atingiu vasos importantes que nós temos na região da garganta. Não podíamos tardar e tivemos que agir”. 

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Ainda de acordo com o militar, foram dadas várias oportunidades para que o agressor se rendesse: “A todo momento foi dada essa oportunidade, mas a avaliação da nossa equipe tática foi que aquela senhora poderia ser degolada a qualquer momento”. 

A refém foi liberada e atendida por um médico de uma Unidade de Pronto Atendimento, mas com apenas ferimentos leves nas mãos e nos pescoços, foi liberada. 

Durante a noite, a corregedoria da Polícia Militar foi acionada e os policiais que participaram da ação foram ouvidos. O caso foi registrado na Polícia Civil como sequestro, cárcere privado, homicídio e lesão corporal. 
 
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