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CotidianoPassageira com 5,6kg de skunk dentro de peixes congelados é presa em Viracopos

Passageira com 5,6kg de skunk dentro de peixes congelados é presa em Viracopos

A Polícia Federal prendeu em flagrante na madrugada desta sexta-feira (22) uma passageira que desembarcou no Aeroporto de Viracopos

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A Polícia Federal prendeu em flagrante na madrugada desta sexta-feira (22) uma passageira que desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, com 5,6 quilos de skunk (“skank” ou “supermaconha” – saiba mais abaixo) escondida no meio de peixes congelados.


A passageira presa em Viracopos tem 20 anos e embarcou em um voo de Manaus e seguiu para Campinas, transportando a droga dentro de peixes congelados em uma caixa de isopor.

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Como a passageira foi presa em Viracopos?

A passageira foi presa por meio do trabalho de fiscalização da Polícia Federal e da Receita Federal no terminal de passageiros do aeroporto de Viracopos.


A mulher vai responder por tráfico de drogas, cuja pena pode chegar a 15 anos de prisão.

O que é ‘skunk’ ou ‘skank’?

Conhecida também como “skank” ou “supermaconha”, a droga pertence ao grupo dos canabinóides, mas com efeitos mais potentes e nocivos ao cérebro do que a maconha tradicional.


O skunk é produzido a partir do cruzamento genético e do cultivo hidropônico da planta Cannabis sativa, a mesma que dá origem à maconha. A droga é criada em laboratório através da manipulação de espécies com engenharia genética e tem uma concentração mais forte de THC (Tetra-hidro-canabidinol), substância psicoativa que age alterando os níveis de serotonina e de dopamina, os hormônios ligados às sensações de prazer e satisfação no cérebro.

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“O skunk nada mais é do que uma variedade da planta que foi selecionada para produzir uma quantidade bem maior de THC”, define o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp. A substância “híbrida” também é consumida com cigarros enrolados em papéis de seda.

Alguns estudos apontam que a concentração de THC do skunk pode ser de sete a dez vezes maior do que a encontrada na maconha, com uma porcentagem de aproximadamente 20% na droga sintética (ou de 40%, dependendo da versão “híbrida”) contra 2,5% na sua forma tradicional.

Quais os efeitos do skunk?

A maconha, seja extraída diretamente da planta ou por cruzamento genético, como é o caso do skunk, pertence ao grupo e substâncias Perturbadoras da Atividade do Sistema Nervoso Central, também chamado de alucinógenos, psicodélicos, psicoticomiméticos, psicodislépticos, psicometamórficos ou alucinantes.

Segundo o Manual de Toxicologia Clínica do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) do Estado, o volume de inalação do skunk considerado como “dose tóxica” depende “de experiência anterior e grau de tolerância do indivíduo”. Doses acima de 7,5 mg/m2, entretanto, estão associadas a náuseas, hipotensão ortostática, ataques de pânico, delírio, ansiedade e mioclonias.

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