Uma operação da Polícia Civil de Americana contra o tráfico de drogas terminou com quatro pessoas detidas nesta quarta-feira (28), em Cosmópolis. Segundo a corporação, a operação foi batizada de ‘Nero’ e começou devido a um incêndio criminoso, quando um carro apreendido pela Polícia foi incendiado em frente à delegacia de Cosmópolis, na madrugada do dia 2 de setembro.
A ação foi flagrada por câmeras de segurança. Com as investigações, a Polícia Civil chegou até quatro pessoas, que teriam envolvimento com o incêndio. Os suspeitos foram detidos nesta quarta e são investigados, ainda, por envolvimento com o tráfico de drogas em Cosmópolis.
Na residência dos suspeitos, a Polícia Civil apreendeu munição, dinheiro, celulares, 3 kg de cocaína, 300 gramas de crack e 2 kg de maconha, além de material para embalagem. Durante a ação, cerca de quarenta policiais de várias cidades da região participaram da operação. Os quatro presos foram levados para a cadeia de Sumaré.
LEIA TAMBÉM
Campinas tem o mês de setembro mais chuvoso em 7 anos; veja a previsão para próximos dias
Briga de torcidas faz PM reforçar segurança em jogo da Ponte Preta, em Campinas
OPERAÇÃO DA PF
A PF (Polícia Federal) cumpriu na manhã desta quarta-feira (28) um mandado de busca e apreensão em Campinas, em uma operação contra crimes de operação clandestina de radiodifusão, ou a chamada “rádio pirata”. Segundo a corporação, buscas foram feitas no endereço ligado ao principal investigado. O mandado foi expedido pela 1ª Vara Federal.
De acordo com a corporação, a investigação foi iniciada a partir de informações fornecidas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) que indicaram o recorrente descumprimento das normas de radiodifusão sonora em FM.
Em imagens divulgadas pela PF, é possível ver fiação e antenas clandestinas na residência visitada. O local, no entanto, ainda não foi informado. A ação foi processada no âmbito da operação denominada “Falsum Signum”. A Lei Geral das Telecomunicações, prevê como crime desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicação. O crime pode dar pena de prisão de até quatro anos, e multa de R$ 10 mil.
LEIA MAIS
Corredores do futuro: torneios escolares abrem as postas para o esporte