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CotidianoPolícia prende 24 pessoas em um 'call center do golpe'; entenda

Polícia prende 24 pessoas em um ‘call center do golpe’; entenda

Chamado de ‘call center do golpe’, o grupo criminoso operava com integrantes aplicando golpes a partir de uma central telefônica

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Por Renata Okumura

Ao menos 24 pessoas foram presas por envolvimento em um falso esquema de telefonia que funcionava no centro da cidade de São Paulo. A ação foi realizada por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil, em um imóvel localizado em um conjunto comercial na República.

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Chamado de ‘call center do golpe’, o grupo criminoso operava com integrantes aplicando golpes a partir de uma central telefônica.

A identificação dos envolvidos não foi revelada e a reportagem não conseguiu contatar os responsáveis pela defesa legal do grupo.


Como o golpe funcionava?


“Os golpistas se identificavam como funcionários de grandes empresas do ramo e entravam em contato com representantes de comércios informando que seria necessário fazer a renovação do cadastro, sem qualquer custo”, disse a polícia.


Para isso, documentos para assinaturas eram enviados aos estabelecimentos, com a promessa também de melhorar o nome da empresa em sites de busca. No entanto, os documentos enviados se referiam a contrato de prestação de serviços publicitários, que não eram cumpridos. Além disso, de acordo com a investigação, era cobrada uma taxa de R$ 399 por mês às empresas contratantes após a assinatura.

“Foram realizados vários boletins de ocorrência em que as vítimas relatavam terem sido induzidas ao erro no fornecimento de dados e assinaturas do contrato”, disse ainda a polícia. Ao receber as informações, os policiais foram até o imóvel, onde havia 24 pessoas operando o esquema criminoso. No local, foram apreendidos 11 computadores, oito celulares, cinco máquinas de cartão, cinco carimbos e diversos papéis. Todo o material recolhido será analisado.

Conforme a polícia, o grupo foi preso em flagrante e encaminhado à 2ª Delegacia de Investigações Gerais (Sobre Estelionato e Crimes contra a Fé Pública). O caso foi registrado como associação criminosa. A polícia disse ainda que foi fixada fiança no valor de R$ 1,3 mil para cada um dos autuados.

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